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domingo, 26 de dezembro de 2010

Ganja Espiritual

TRATA-SE DE UMA PLANTA GERADORA DE MUITAS POLÊMICAS ! PARTE DA POPULAÇÃO MUNDIAL QUER PROIBIR, PARTE DESCRIMINALIZAR E OUTRA LIBERAR TOTALMENTE. QUEM ESTÁ COM A RAZÃO?

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A maior parte das divulgações de pesquisas feitas até hoje, foi com criminosos. Ela circula na ilegalidade. Até agora, pouco se divulgou a respeito de milhares de pessoas que a utilizam para fins relaxantes, espirituais, meditação, recreação, etc. Até porque existe medo na pesquisa. Já ouvimos até dizer: Fumei, mas não traguei !
Segundo o Relatório Mundial de Drogas 2006 do Unodc - Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime O relatório revelou que a maconha foi utilizada por um número estimado de 162 milhões de pessoas ao menos uma vez em 2004, ou aproximadamente um quarto da população mundial com idades entre 15 e 64 anos. O documentou ressaltou ainda que o consumo continua aumentando.
Já há estudos desenvolvidos, como os do antropólogo Edward MacRae junto a grupos de indivíduos das camadas médias urbanas formalmente integradas à sociedade, que demonstram, que entre os milhares de usuários , há os que não são vagabundos e nem excluídos da sociedade. São pessoas comuns, que ajudam o próximo e não fazem mal a quem quer que seja. Você que está lendo deve conhecer algum. A grande polêmica é se um usuário precisa de ajuda e tratamento ou ser punido com prisão.
Foi pesquisado que entre os que usam, tem de tudo, tem um mundo. Milhares de usuários são trabalhadores, têm suas famílias, são responsáveis, pagam impostos, etc. Entre os usuários há Professores, terapeutas, médicos, advogados, policiais, executivos de empresas, esportistas, intelectuais, políticos, artistas, psicólogos, psiquiatras, e vai !
O maior problema da planta é o tráfico, que financia a criminalidade, o terrorismo. Que movimenta fortunas, aproxima os criminosos e drogas químicas, principalmente dos jovens que buscam, na verdade, estados diferentes de consciência. Há tempos atrás, a sociedade fazia dessas pessoas: criminosas. Acabavam sendo criminosos pois burlavam a lei assim como os criminosos que representam perigo para a sociedade. Tudo no mesmo mesmo saco !
Sabe-se que o trafico existe quando há proibição. Quanto mais aumentam os mecanismos de repressão, mais o tráfico se especializa e cresce. Foi esse o grande exemplo da lei seca americana. Temo que um dia o tráfico se sofistique tanto, se equipe tanto, que tome conta da situação. Os países investem fortunas combatendo o tráfico, estimulados pela lei proibicionista que nega o livre-arbítrio, quando poderiam investir esses valores em educação, saúde e para promover a paz.
A nova lei que chega ao Brasil , é um avanço na direção dos direitos humanos, tornando-a um caso de saúde e separando-a do tráfico. A Comissão Internacional de Controle de Narcóticos (INCB, na sigla em inglês) da ONU elogiou em seu relatório anual a iniciativa do sistema judicial brasileiro de se concentrar no combate aos traficantes de drogas e adotar penas alternativas para os usuários.
Toda a situação demonstra ainda faltar mais estudos, mais pesquisas, e principalmente mais consciência. Para ter "consciência" é preciso que primeiramente se tenha "ciência", pesquisando, comparando, deixar de lado preconceitos e paixões, e a sociedade ter a coragem de enfrentar paradigmas, fazendo realmente um estudo fitoquímico e psicológico para ver a verdade e não para satisfazer um ponto de vista. Mostrar os prós e os contras para que possamos orientar melhor nossos jovens.
Os aspectos científicos cabem à ciência. Os sociais a Lei, e o que é de César...para César. Não venho aqui iniciar qualquer tipo de movimento, trago abaixo informações que todo o pesquisador de plantas conhece. Quero ressaltar que sou um combatente dos vícios (sejam de substâncias, plantas, comidas,medicamentos, trabalho, esportes, jogos, bebidas, religião, pessoas). Meu interesse com as plantas é espiritual, como todo o estudioso de xamanismo que se preza e não envolve vícios. Aprendi que as coisas de Deus não viciam, O vício não é uma coisa de Deus. Deus é liberdade ! Não concordo porém, com a atitude de"satanizar" plantas. Aprendemos no xamanismo que as plantas são obras de Deus, não podem nunca ser confundidas com drogas. Deus não faz drogas. A droga é uma criação humana. Deus criou um jardim de mistérios e maravilhas na sua infinita sabedoria. Que direito tem o homem de destruir uma espécie da Criação ? E que a Verdade Divina prevaleça.
A Canabis Sativa é original da Ásia, da qual também é extraído o haxixe e o kif. A planta é também citada no Velho Testamento, cantada e louvada por Salomão, que a chamava de kálamo (cânhamo) . No Brasil era utilizada pelos escravos africanos que conheciam suas propriedades. Sabe-se que ela é de uso de muitas tribos por lá, mas principalmente os pigmeus e zulus povos de Angola, Moçambique, Congo, etc., que a utilizavam ritualisticamente como uma "planta sagrada".
Sabe-se que os indios brasileiros também usam, principalmente na região de Maranhão e Sergipe. Vamos a algumas possibilidades : os Tenetehara (os mais famosos no uso), Saterê-Mawé, Guajajara, Tukano, Macu, Tucuna, Mura.......Era muito difundida entre negros e caboclos que a chamavam também de : fumo-de-caboclo
Era utilizada para fins terapêuticos na China, como anestésico; também por africanos e asiáticos para aliviar tosses, dores de cabeça e cólica menstruais. Alguns pesquisadores afirmam que ela é eficiente em casos de anorexia, glaucoma, enxaqueca, hipertensão, asma e ataques cardíacos. Utilizada também pela medicina Ayurveda
Segundo o pesquisador Rowan Robinson, uma antiga história relata que Shiva brigou com sua família e se afastou nos campos, e devido ao sol intenso, foi abrigar-se debaixo de uma planta alta de cânhamo, e come alguma de suas folhas, e ela o revigorou tanto, que ele a adotou como alimento preferido, tornando-se conhecido como o " Senhor do Bangue . O Bangue era históricamente associado a Kali, aspecto feminino de Shiva.
No budismo mahaiana, prossegue Rowan, reza uma lenda que Buda viveu de uma semente de cannabis por dia durante seis anos de disciplina, antes da sua iluminação. Os budistas tântricos do Himalaia, usam cannabis ritualmente para aprofundar sua meditação e elevar a consciência.
Há traços de sua utilização ritual nas mais diferentes crenças, no taoismo chines, judaísmo, em tradições japonesas, no movimento rastafari, e em diversas práticas xamânicas.
A cannabis sativa é uma Planta da Lua. É bom entender o ensino que a lua nos dá, também através de suas plantas. A Lua reflete o brilho do Sol, porém tem uma parte da lua que o sol não Ilumina, que alguns podem chamar de Lua Negra, ou Lilith. Eu prefiro chamar de sombra.A luz do xamanismo ensina que quando lida-se com uma planta da lua, é preciso saber o que é a sombra da planta, já que a luz é evidente. Por exemplo a dependência é uma parte sombria, que pode ser provocada pelo uso sem consciência de qualquer planta. A luz de uma Planta da Lua é evidente quando consumida como um sacramento, como um poder de Deus atuante através do Reino Vegetal, refletido pela força da lua, que pode trazer conforto, introspecção, expansão da consciência, concentração. Isso é para todas as Plantas da Lua. A energia é da donzela, da rainha e da anciã . Da mãe.
Dr. Andrew Weil , bacharel em biologia pelo Harvard College e formado em medicina pela Harvard School, fez várias experiências controladas com cannabis em seres humanos. Para fazer seu trabalho também viajou muito pela América do Norte, América do Sul, África, para estudar a medicina indígena, plantas psicoativas , e estados alterados de consciência. O Dr Weil serviu como "Research Associate" em Etnofarmacologia do Museu Botânico, Universidade de Harvard, pesquisando plantas medicinais e psicoativas. Também foi Presidente do Instituto de Pesquisas de Plantas Benéficas, em Sausalito, Califórnia, instituição sem fins lucrativos, educacional e científica, dedicada à investigação do uso de plantas para melhorar a vida humana. Atualmente é conferencista da Divisão de Perspectivas Sociais da Medicina, no Colégio de Medicina da Universidade do Arizona. Também é Conselheiro de Bem-Estar no "Canyon Ranch Spa, em Tucson, Arizona, onde oferece aconselhamento individual sobre medicina preventiva e alternativa, cuidados pessoais em medicina, e vícios. Trabalhou também no Instituto de Saúde Mental em Washington, serviu o exército no serviço de Saúde Pública, estudou na reserva índia dos Dakotas do Sul e escreveu o livro editado aqui no Brasil pela Ed. Ground " Drogas e Estados Superiores de Consciência e outros.
Dado o currículo, sinto que não se trata de um curioso, ou alguém que tem uma "ideia fixa" tanto para a repressão como para a liberalização. Os resultados do trabalho do Dr. Weil foram publicados em importantes jornais científicos, e muitos de seus textos chegaram a ser publicados em cobertura de primeira página do New York Times. Veja alguns de seus depoimentos :
"As conclusões que cheguei eram sensatas, mas não apoiavam a visão da droga (maconha), como uma ameaça direta à saúde mental. É muito menos ameaçadora do que o álcool. Publiquei minhas descobertas na crença ingênua de que uma informação honesta sobre o assunto ajudaria a resolver o acre debate que estava destruindo famílias e cidades. Pela primeira vez na minha vida descobri que dizer a verdade poderia me deixar em dificuldades. Meus empregadores não queriam que o povo soubesse o que eu tinha descoberto sobre a maconha, e ressentiam-se de toda a atenção que a obra que publiquei continua a merecer.
Ao fim da primeira metade do que deveria ser um breve período de dois anos como funcionário público federal e oficial comissionado, minha vida profissional em Washington se tornara intolerável. Fui rotulado como rebelde e elemento perturbador, fui proibido de fazer qualquer trabalho relacionado com a maconha ou outras drogas, e recebi ordem para trabalhar no hospital federal do vício em Lexington, Kentucky, na enfermaria de viciados em heroína. Recusei-me a ir. Eventualmente, demiti-me e foi-me negado crédito militar pelo ano que servi. Requeri dispensa por objeção de consciência, mas declarei que não faria qualquer serviço alternativo para um sistema que para mim parecia comprometido com a desonestidade.
Meu primeiro ato como ex-funcionário do governo dos EUA foi ir para uma reserva índia de Dakota do Sul para estudar com um curandeiro Sioux. Queria aprender com ele sobre ervas medicinais e maneiras de alterar a consciência .
Ninguém em 1971 previa a epidemia de uso de cocaína que agora prevalece, por exemplo, ou entendia o vício do cigarro como o mais difícil de vencer e o nosso mais sério problema de saúde pública. Poucas pessoas acreditavam que os tratamentos médicos alternativos se tornariam populares como agora, ou que o estudo científico das interações corpo-mente se tornariam respeitáveis. Ninguém sabia das endorfinas, as moléculas semelhantes à morfina que são produzidas em todo o cérebro humano, que servem como o nosso narcótico interno.
Ao longo desses anos receei muitos comentários de leitores de meus livros. Mais freqüentemente, os leitores me dizem que o livro exprime idéias que eles mesmos tiveram e os fez se sentirem melhor consigo mesmos, especificamente sobre seu interesse em experimentar outras formas de consciência, que aprenderam considerar como anormal ou insalubre. Estes comentários revelam a carga imposta às pessoas por nossa cultura em seu fracasso de chegar a termos com a necessidade humana de variações da experiência consciente."
A raiz do problema da droga é o fracasso de nossa cultura em satisfazer uma necessidade humana básica. Uma vez que reconheçamos a importância e o valor de outros estados de consciência, podemos começar a ensinar as pessoas, particularmente os jovens, como satisfazer suas necessidades sem drogas. Acredito que não podemos conhecer a realidade diretamente através da atividade intelectual. Ao invés, construímos modelos ou paradigmas da realidade através dos quais interpretamos e derivamos sentido de nossa experiência. Fala-se muito em nossos dias de "deslocamento de paradigmas e conflitos entre proponentes de modelos alternativos em muitos campos da atividade humana, da Física à Medicina, até as ciências sociais. Os modelos alternativos não estão nem certos nem errados, são apenas mais úteis ou menos úteis para operarmos bem no mundo e descobrir mais e melhores opções para resolver problemas.
Mais informações :
Entrevista do Dr. Drauzio Varella com Dr. Elisaldo Carlini é médico psicofarmacologista e trabalha no CEBRID, Centro Brasileiro de Informação sobre Drogas, e é professor da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo.


Posted 03 September 2009 - 11:54 AM

Olá Growers, Paz e Amor a Todos!

Bom, através deste tópico gostaria de abranger uma idéia, que na minha vida se faz VERDADE

A principio e como BASE de TODA a história que irei abrangir nesse tópico, gostaria de colocar uma passagem da SAGRADA ESCRITURA, que se encontra em Timóteo - Cap. 4

"Tudo que Deus criou é bom - O Espírito diz claramente que nos últimos tempos alguns renegarão a fé, para dar atenção a espíritos sedutores e a doutrinas demoníacas. Serão seduzidos por homens hipócritas e mentirosos, que têm a própria consciência como que marcada a ferro quente. Eles proibirão o casamento, exigirão abstinência de certos alimentos, embora Deus tenha criado essas coisas para serem recebidas com ação de graças por aqueles que têm fé e conhecem a verdade. De fato, tudo o que Deus criou é bom, e nada é desprezível se tomado com ação de graças, porque é santificado pela palavra de Deus e pela oração."

A Palavra em si já é MUITO esclarecedora, porém para darmos continuidade a MINHA história vou relatar o que comigo aconteceu.

Fazem alguns anos que faço o uso da cannabis, porém sempre foi do jeito que acredito que todo mundo conheceu essa erva, em uma festa, dentre os 'amigos', pareceu-me interessante, já que ao meu ver potencializava o poder do Alcool, e deixava-nos em um estado alterado de consciência, o que naquela época pra mim era "ficar doidão"...

Pois bem, os tempos se passarão e como disse anteriormente, esse MAL USO da Cannabis me levou a situações péssimas, sejam perante a sociedade, na escola/faculdade, na família, entre os amigos e até mesmo nas minhas relações com o Criador...

Hoje eu entendo o porque desses problemas freqüentes...tais problemas se deram pois o meu uso da cannabis era além de crônico (o que prejudicava a minha saúde) era feito para que eu pudesse "fugir da realidade" que eu vivia, ou seja, eu vivia na ILUSÃO...e pouco entendia das verdades de Deus... Hoje irmãos (não sou evangélico..) eu entendo perfeitamente o que essa ERVA nos trás, pois Ela vai além do nossos entendimentos, e só vivendo essa "AÇÃO DE GRAÇAS" que pude entender o seu poder...

Para alguns me entenderem melhor, vou exemplificar com alguns momentos que acredito que TODOS vocês já tenham vivido...

Para mim HOJE, a Cannabis é uma PLANTA DO PODER...e tal PLANTA deve ser feita em uso ritual, que nos trará a verdade de uma forma que nem podemos compreender...

Entendamos que o MUNDO é uma ilusão, e que a verdadeira VIDA está dentro de NÓS...o Sopro do nosso criador que é o Espírito de Deus está dentro de nós, e em muitos adormecido por essa ilusão que é o mundo...

Jesus diz em João 16. 8-11 "Quando o Advogado vier, ele vai desmascarar o mundo, mostrando que é pecador, que é o Justo e que é o condenado. Quem é pecador? Aqueles que não acreditaram em mim. Quem é o Justo? Sou EU. [...] Quem é o Condenado? É o príncipe deste mundo, que já foi condenado."

Irmãos vamos nos libertar desse mundo, e viver na REALIDADE que é o Espírito de Deus que vive EM NÓS!!!..Eu sei que posso parecer um fanático falando agora para os que não conhecem a verdade... Mas busquem entender isso com o seu coração e então se libertarão das coisas do mundo que estão em vocês...

O mundo nos ilude e me iludiu, pois eu achava que essa erva, era uma DROGA ...uma substância que me deixava "doidão"...mas não ela não faz isso ela faz-te compreender um pouco mais a realidade do mundo que vivemos, e se buscarmos e se nos entregarmos na mão do Nosso Criador entenderemos um pouco mais essa verdade que EU venho a vós trazer através desse meio de comunicação!


Irmãos, AMO todos vocês, mesmo sem conhecê-los e espero que dentro de cada um de vocês que lerem essas palavras nasça um sentimento de AMOR, que foi nosso Senhor Jesus Cristo que plantou ...Isso é mistico, pq esse amor EXISTE dentro de Nós...mas foi praticamente consumido pelo sistema que vivemos, pelas ILUSÕES do mundo, desse príncipe que Jesus diz que é o Maligno ... Conhecemos agora portanto irmãos os dois lados da verdade...o BEM e o MAL...basta escolherem agora , viver nessa ilusão ou entregar-se aos planos de nosso PAI ..

Saibam que Ele tem para cada um de nós um plano aqui na Terra...ou acreditam vocês que estão aqui por acaso ? que dentre milhões de espermatozóides tu foi escolhido por acaso?

Saibam que Ele ama cada um de nós em sua essência, pois é o que Ele nos deu...busquem dentro de vocês essa essência e encontrem o seu próprio caminho...


Busco a minha salvação, a salvação dessa nação e através da palavra de Nosso Senhor que eu encontro as verdades que me dão Esperança em acreditar nesse AMOR INFINITO!

Mudem suas vidas meus irmãos, convido vocês a experimentarem a VIDA que estou vivendo, e se na alegria que me encontro vocês acreditarem que o mundo é a opção certa, gostaria de saber a opnião de vocês...porque pra mim a vida se transformou numa INTENSA busca pela ALEGRIA, AMOR, FRATERNIDADE, UNIÃO, AMIZADE, CARIDADE, SABEDORIA, PAZ, SERENIDADE, CIÊNCIA, CONSELHO, FORTALEZA, PIEDADE, TEMOR A DEUS..

Irmãos saibam que esse tópico é além de palavras é a verdade de MINHA VIDA, do meu universo, muitos não compreenderam, porém muitos se tranformarão!

Eu agradeço a atenção de todos...

E agradeço por Deus me dar o dom de poder expressar tudo o que vivo..

Irmãos Paz e Luz para todos vocês!

Namastê!!


Graças e Louvores ao Deus que muito nos AMA!!


Amém! Amem Jesus, Maria e José!

sábado, 11 de dezembro de 2010

Os dogons e o mistério de Sírius‏


Ancião e criança da tribo dogon. "Agnus Dei", Isis dos egípcios, a estrela Sírius e a Stela Maris dos celtas

O pesquisador americano Robert K. G. Temple, especialista em sânscrito da Universidade da Pensilvânia, em Filadélfìa, publicou um livro tão complicado quanto fascinante: The Sirius Mystery (0 Mistério de Sírius). Nesse livro, ele defende a tese de que o planeta Terra foi no passado visitado pelos habitantes de Sírius. "Quando comecei a trabalhar, aprofundando-me no assunto, essa questão já fora postulada nas tradições de uma tribo africana, os dogons , que vivem no Mali, região do antigo Sudão francês. Os dogons possuíam dados tão incríveis a respeito da estrela Sírius que me senti forçado a examinar as informações deles. Sete anos mais tarde, em 1947, consegui provar que os dados dos dogons têm mais de 5 mil anos de idade, fazendo parte também do conhecimento dos egípcios nos tempos pré-dinásticos. Também provei que os dogons descendem cultural e biologicamente daqueles egípcios". De acordo com a doutrina secreta desta tribo, nosso mundo terrestre surgiu da Constelação de Sírius. Não de Sírius propriamente dita, mas de uma estrela pequena e branca, próxima dela. De acordo com os sábios dogons, essa estrela é a menor de todo o cosmos, e também a mais pesada. Eles acreditam que a terra ali consiste em algo chamado por eles de sagolu, que significa ao mesmo tempo terra podre e metal. Essa substância brilha um pouco mais que o ferro, e é tão imensamente pesada que um grão dessa matéria tem o mesmo peso de 480 burros carregados de trigo. Dessa estrela, flutuando em um ovo dourado, veio Amma, que criou a Terra. Mais tarde, Amma mandou os nommos para nosso mundo. Nommos são seres anfíbios, capazes de movimentar-se na água ou na terra, e são chamados "mestres". Eles chegaram em uma espaçonave cuja descrição lembra muito as descrições atuais dos UFOs. Para os dogons, a estrela mais importante dos céus é a pequena estrela perto de Sírius, de onde vieram seus deuses Amma e os nommos. Eles a chamam Po Tolá . Po é o nome de um grão de cereal oriundo da nascente o rio Niger e que possui um peso muito grande em relação ao seu tamanho; Tolo quer dizer estrela. Tudo isso já seria bastante interessante, não fossem os demais atributos de Po Tolo, que são simpIesmente estonteantes.

1- Existe realmente uma estrela desse tipo na Constelação de Sírius, chamada de Sírius B pelos astronomos.

2 - Ela pertence à categoria das estrelas anãs - estrelas implodidas - descoberta por Clark em 1862, não através de observações diretas, mas por meio de cálculos matemáticos .

3 - Sírius B, o Po Tolo dos dogons, é 1000 vezes menos luminosa do que Sirius A ; e sua massa é 36 mil vezes mais pesada que a do Sol e 50 mil vezes mais densa do que a água . Seu diâmetro é de 39 miÌ qüilometros , mas ela contém a mesma quantidade de matéria que uma estrela normal com um diâmetro de 1.296.000 km. Uma caixa de fósforos cheia de matéria de Sirius B pesaria no mínimo uma tonelada . . .

4 - Sírius B gira ao redor de si mesma e , a cada 50 anos, dá uma volta ao redor de Sïrus A , descrevendo uma elipse. Como os dogons não conheciam as leis de Kepler, eles não tinham como saber deste fato. E, no entanto, eles sabiam.

5 - 0 mais espantoso é que Sírius B é totalmente invisível a olho nu. Ela pode ser vista através de um telescópio de 320 milímetros, já que se encontra a apenas 11 segundos de Sírius A. A doutrina religiosa secreta dos dogons a respeito de uma estrela invisível e com atributos incomuns é uma tradição "impossível".


No entanto, ela existe. . . Os sacerdotes dogons veneram Po Tolo, ou Sírius B, com o mais profundo respeito. Eles fazem desenhos do seu lugar no céu e na Constelação de Sírius; determinam, também com desenhos, os movimentos de Sírius A e B. Tudo isso faz parte de uma sabedoria secretissima e sagrada, junto com a gênese de Po Tolo, de onde veio Amma, a divindade suprema, e mais tarde os nommos anfíbios, mestres mandados por Amma. Essa doutrina domina todo o pensamento religioso dos dogons, para quem o número 50, número de anos que Po Tolo precisa para girar ao redor de Sírius A, é também a quantidade dos nommos e o núcleo do seu calendário . Os conhecimentos dessa tribo "primitiva" a esse respeito são tão incríveis que somos levados a esquecer que eles possuem outros conhecimentos de astronomia, tão "impossíveis" quanto eles sabem de Sírius. Eles sabem, por exemplo, que os planetas giram ao redor do Sol não ao redor da Terra. Eles conhecem 4 luas de Júpiter bem como o anel de Saturno, fenômenos impossíveis de serem registrados a olho nu. Mas o que faz os astronomos perderem a fala é que essa tribo africana sabe que a Terra faz parte da Via Láctea e que existem outras galáxias espiraladas no universo. Mais: os dogons dizem que o movimento das estrelas é comparado ao fluxo do sangue no corpo humano. Isso significa simplesmente que eles conhecem a circulação do sangue , fenômeno descoberto por Harvey apenas no século 17 . Indo além , eles conhecem a função do oxigenio nesse processo: "0 sangue no corpo corre pelos orgãos que se encontram no ventre . . . " . Eles diferenciam o sangue aguado , que contem oxigênio do sangue oleoso, que contém o gás carbônico. O conhecimento do cosmos, porém, é sempre o mais importante: "0s mundos ao redor das estrelas que se movimentam em forma de espiral(como a Via Láctea) são universos habitados" - afirmam os dogons. "Foi Amma quem deu forma à Terra, criando os seres vivos. Também em outras terras existem seres vivos como na nossa" . Eles sabem tudo sobre a estrutura do nosso sistema solar e que a Terra gira em torno do seu próprio eixo . . .

Temple enfatiza sempre que se trata de uma sabedoria secreta. Colocar os iniciados a par desses segredos corresponde àquilo que imaginamos dos mistérios antigos. A idéia central era de que essa sabedoria tinha que ser conservada. 0 mundo só podia continuar rodando e o ser humano continuar vivendo, se um grupo de sábios conservasse a recordação das nossas origens e o conhecimento dos segredos cósmicos. Os dogons conseguiram conservar a mitologia em seu estado mais puro. Mas Temple achou improvável que esse povo, habitando a nascente do rio Níger, houvesse contatado com visitantes interplanetários na sua pré-história. A cultura - afirma Temple - é um fenômeno dinâmico que faz com que as tradições se modifiquem continuamente para, em um dado momento, perder sua forma original ou ficar irreconhecivelmente distorcida. O conhecimento oculto, conservado em seu estado puro pelos dogons, conservou-se assim fossilizado porque intocado por outras culturas fortes. Esse conhecimento chegou até os dogons em um período da sua pré-história. Mas ele veio de fora, afirma Temple. Esse "fora" deveria ser um lugar determinado, onde ele se originou, mas onde a sua forma pura e seu sentido ficaram parcialmente encobertos por outros desenvolvimentos mitológicos. Porém, essa mitologia não se perdeu. Possivelmente ela formava, no seu lugar de origem; o núcleo de mistérios ocultos - somente conhecidos por seus mais altos sacerdotes --- cujo conteúdo jamais foi escrito sobre material algum, perdendo-se para as gerações futuras e os arqueólogos quando a cultura em questão entrou em declínio. Assim, o conhecimento secreto permaneceu secreto.

Mas Robert Temple conseguiu encontrar sua verdadeira origem :

"Sabemos muito sobre as nossas civilizações antigas. Essas mitologias não estão baseadas em uma sabedoria primordial, cósmica, conservada em uma forma velada ou simbólica?" Temple pensou primeiro no Egito. Principalmente por causa do nome do deus da Criação dos dogons, Amma, muito parecido com o deus egípcio Amon. Mas existiu um motivo mais importante pará ele pensar no Egito. É que na mitologia dos egípcios, em sua relação com o cosmos, Sírius - também chamada Sothis ou Estrela do Cão, é identificada com Ísis --- tem um papel muito importante. Sírius não aparece acima do horizonte durante 70 dias do ano. No período em que ela se encontra invisível, Ísis, segundo os antigos egípcios, reside no submundo. 0 dia em que ela aparece é um momento importantíssimo para o Egito: o nível do rio Nilo começa a crescer, marcando o primeiro dia do seu calendário. Os egípcios construíram muitos templos para comemorar o aparecimento de Sírius/Ísis. Nesses templos (como, por exemplo, o de Dende-rah), os raios da estrela nascente foram captados através de um túnel construído a partir de cálculos absolutamente exatos de maneira que ela, como um holofote, iluminasse o altar, que se encontrava na mais completa escuridão. Ao escrever sobre a tradição egípcia, Plutarco disse que Ísis tinha uma irmã, a deusa Nephtys. Ísis simbolizava a luz da Criação, e Nephtys, a escuridão. Os seus reinos foram separados um do outro por um círculo horizontal de nome Anúbis, simbolizado por um deus com cabeça de cachorro (algumas vezes por um chacal), cuja tarefa é proteger Ísis como um cachorro fiel. Neste ponto deparamos com uma verdadeira neblina mitológica. Mas não tão densa ao ponto de não podermos discriminar o sistema de Po Tolo dos dogons, ou seja, o sistema de Sírius A (Ísis) e Sírius B (Nephtys). Temos até uma abstração: a órbita de Sírius B (Anúbis) é bem clara. Por onde Temple segue o caminho mitológico, seus argumentos inerentes à matéria tornam-se bastante complicados. Mas isso não surpreende. Sua intenção é desenterrar a tradição antiga dos dogons que ele considera a tradição pura. Para ele; a mitologia dos dogons veio do Egito, mas de um período anterior ao estabelecimento das dinastias. Só que no Egito ela se perdeu quase que totalmente na neblina do desenvolvimento cultural, por causa do seu caráter secretíssimo e das estruturas religiosas egípcias, cada vez mais complicadas: isto acabou encobrindo totalmente o seu sentido primordial. Mesmo assim, Temple descobriu na mitologia egípcia muitos elementos indicando uma ligação direta com a mitologia dos dogons. Assim, Ísis nasceu em uma região sempre úmida. A respeito do caráter anfíbio dos nommos, é possível pensar em um corpo coberto de água --- Sírius A ou B. Outro exemplo nos vem da astronomia árabe, cuja origem é egípcia. Na Constelação do Cão, à qual Sírius pertence, encontra-se uma estrela cujo nome moderno é Wezen, originário do árabe Al Wazn , que significa peso. Segundo os árabes, essa estrela era tão pesada que mal conseguia levantar-se acima da linha do horizonte. Isso nos lembra muito a descrição da pesada estrela Sírius B. Os árabes deram o nome de Al Wazn também à estrela Cymopus, na Constelação de Argo. Essa constelação tanto representa a arca de Noé como também o Argo de Jasão com seus cinqüenta argonautas, na procura do Velocino de Ouro.

É bem típico do espírito egípcio representar a órbita de Sírius B ao redor de Sírius A através de uma nave celestial. Na tradição antiga da Grécia, os 50 anos de órbita de Sírius B são representados pelos 50 argonautas. Além disso, o número 50 tem um papel imensamente importante (pela sua persistência) na lenda dos argonautas, ao incluir também a história das 50 filhas de Danaus, trazidas do Egito. E parece que as histórias dos argonautas têm a ver com as viagens de grupos pré-históricos da região grega, que mais tarde avançaram até a África. O número de 50 remadores no Argo nos faz pensar nos 50 nommos que, segundo os dogons, foram enviados pelo deus Amma para a Terra em uma espaçonave para ensinar a humanidade. Os argonautas eram homens do mar. Os nommos eram seres com rabo de peixe e que viviam preferencialmente na água. Ísis veio de um mundo úmido . . . Isto nos leva a um outro mito, a História da Babilônia do historiador Berossus, contemporâneo de Aristóteles. Ele descreve a origem da Babilônia de forma semelhante à origem da Suméria. Nessa criação tomaram parte criaturas estranhas, anfíbias, entre as quais estava Oannes. Falando sobre Oannes e seus companheiros, Berossus jamais fala em deuses. Ao contrário, para ele trata-se de criaturas estranhas, animais exóticos. Segundo Robert Temple, é muito importante a idéia de Carl Sagan, desenvolvida em seu livro Intelligent Life in the Universe (Vida Inteligente no Universo), de que depois do degelo o interesse das culturas mais longínquas sobre a Terra aumentou muito , mesmo limitando-se a uma visita em alguns milhares de anos. Essas visitas depois se tornaram mais frequentes . O exemplo que Sagan dá a uma visita daquele tipo é justamente o aparecimento de Oannes, que , de acordo com a tradição sumeriana, trouxe a civilização para a humanidade. Como os nommos dos dogons, Oannes e seu grupo são anfibios . lsto é, trata-se de seres que vivem na água mas que se movimentam bem na terra, e que tinham a aparência de sereias, machos e fêmeas. Seria tudo isso fruto da imaginação? Como já explicamos anteriormente, eles teriam vindo da Constelação de Sírius. Um detalhe bastante peculiar é o de o deus celestial dos sumerianos chamar-se Anu, que nos leva a pensar em Amma . Anu é tambem é chamado "chacal selvagem". E, como também frisamos, o chacal e o cachorro são igualmente idênticos no mito. E de novo aparece a imagem da Constelação do Cão, aliás Sírius. Os egiptólogos modernos, entre eles Wallis Budge, são de opinião que não se trata de uma semelhança ocasional. Somente uma fonte primordial e coletiva pode explicar essas semelhanças surpreendentes. A hipótese mais lógica de uma tal fonte coletiva leva-nos em direção de um conhecimento extra-oculto, proibido de ser revelado, pertencente aos verdadeiros mistérios. Porém, mesmo as mitologias conhecidas e preservadas por nós revelam muita coisa, resultante das semelhanças no terreno da tradição mitológica, que não tem nada a ver com o intercâmbio entre culturas separadas pelo tempo e espaço. Jasão e seus 50 argonautas estão ligados à Constelação de Sírius (Cão), mas uma !igação semelhante existe entre o herói sumeriano Gilgamesh e seus 50 companheiros, indicando a órbita de 50 anos da estrela anã, branca, invisível: Sírius B.

Sob cada uma das tradições antigas citadas esconde-se sempre a mesma imagem primordial, mesmo arquétipo: a gênese dos dogons, que tem como ponto de origem a misteriosa Sírius B. "Parece incrível", diz Robert Temple, que como acadêmico tinha que omitir muitos preconceitos e , a idéia em sí é não somente inacreditável como é também bastante perturbadora. "Mas não há outro jeito", ele afirma , "quando nos aprofundamos no que chamamos a origem da civilização humana neste planeta, temos que contar com a possibilidade de que homens primitivos tenham recebido uma quantidade de elementos culturais das mãos de seres extraterrestres, verdades que deixaram rastros que hoje já podemos decifrar" Não há descrições mais concretas que as dos dogons quando falam da chegada de Amma ou dos nommos. As espaçonaves pousaram na região Noroeste da sua terra. Eles fizeram um barulho comparável ao que as crianças fazem quando batem pedras sobre pedras, como acontece durante determinadas comemorações em uma gruta onde os ecos são bastantes amplificados. Essa descrição lembra muito as vibrações causadas por um avião a jato. No pouso da espaçonave Argo temos um espetáculo com redemoinhos, tempestades de areia e chamas que saíam dela. Quando Argo está no chão, aparece uma máquina de quatro pés que o arrasta até o lago mais próximo. A tripulação prefere ficar ali, o que parece compreensível quando pensamos que os nommos respiram através de guelras. Esse também era o caso de Oannes. Enquanto isso Amma ficou no céu, na região de Sírius, ao lado de um nommo chamado Die, substituto de Amma. Os nommos não poupam seus esforços para ajudar os terráqueos, até sacrificando seus corpos para os homens poderem se alimentar com sua carne e beberem seu sangue. Um entre eles foi crucificado , sob a árvore Kilena, mas ressuscitou depois . . . É provável que os dogons tenham conservado o núcleo mais importante da sua astronomia. Em todo caso, Temple achou que valia a pena investigar até que época da pré-história se estende o conhecimento da astronomia, e até que ponto ela pode ser considerada "impossível" (tão "impossivel" quanto os mapas de Piri Reis). 0 resultado é simplesmente extraordinário. Um filósofo grego, Próclos (410-484), disse que no círculo fechado dos discípulos de Platão, até as vésperas da penetração definitiva , do cristianismo, tinha-se um conhecimento adiantadíssimo a respeito do universo. Somente mil anos mais tarde, com o impacto do Renascimento, esse conhecimento começou a se desenvolver novamente desde o início e com muitas dificuldades. Ou, talvez, esse conhecimento sempre tenha sido transmitido através de seitas secretas de iniciados em um mistério nunca totalmente perdido. Os egípcios identificaram Sírius a Ísis, sua deusa suprema. Quando o cristianismo se espalhou, o papel de Maria, mãe de Jesus, foi minimizado. Com o correr do tempo, porém, aconteceu uma osmose com a crença em Ísis, intensa em toda a região do Mediterrâneo e até nas terras ocupadas pelos romanos. Cada vez mais Maria foi sendo deificada. Podemos dizer que, em um determinado momento, ela se tornou muito mais popular que o próprio Cristo. Algumas vezes ela é venerada com sua imagem cercada de estrêlas, e é chamada SteIla Maris, em uma imagem estranha, sem que o povo fique ciente disso. Em alguns lugares da França, como por exemplo na catedral de Chartres, no Flandres (Halle), existe uma devoção antiqüíssima ao redor das Madonas Negras. Não se trata de estátuas enegrecidas sob a influêñcia do tempo, mas de estátuas propositadamente esculpidas com madeira preta. Todos os estudos dedicados a essas madonas mostram que os arqueólogos não sabem o que fazer com elas. Alguns especialistas pensam tratar-se de relíquias de Ísis datando dos primeiros tempos de veneração de Maria , mas admitem que a cor negra ainda não foi explicada. A esta altura , deve-se ter concluído conosco o segredo : Maria foi identificada com Nephtys, irmã negra de Ísis, a misteriosa estrela invisível que os dogons chamam Po Tolo , e nós , Sírius B .

Extraído de um artigo de Hubert Lampo - 1979
A Estrela Sirius
Sirius, uma das mais maravilhosas estrelas de nosso firmamento, possui sua aparente grande magnitude por causa do simples fato de que ela está a somente 8,7 anos luz da Terra. Ela emite 23 vezes mais luz do que o Sol e é 1,8 vezes maior do que ele. Comparada com outras estrelas como Rigel ou Beltegeuse, (da constelação de Orion) Sirius, no entanto, é relativamente pequena.Porém a história desta luminosa estrela é bastante singular.

No antigo Egito, a estrela Sirius era alvo de uma particular veneração e era representada pela Deusa Sothis, ou Isis Sotis, e pelo Deus Hermes Thot. Seu aparecimento no céu coincidia com o momento da cheia do rio Nilo ( aproximadamente 3.000 anos A.C.), no auge do verão, cheia que vinha trazer prosperidade e fertilidade às terras inundadas. Na realidade esta cheia coincide com o auge do verão no hemisfério norte e até hoje, quando um dia está demasiadamente quente, é usada a expressão "Está um calor de cão". Na antiga Roma, cachorros eram sacrificados em nome dela. O nome "canicula" para indicar um período de grande calor também tem esta derivação.Sirius faz parte da Constelação de Canis Major (O Grande Cão) e faz par com a Constelação de Canis Minor (O Pequeno Cão). Os dois cães pertencem e servem o caçador celeste Orion.

Os astrônomos nos tempo antigos (1.500 A.C.) descreviam Sirius como sendo de luz avermelhada, uma luz mais vermelha do que aquela do planeta Marte. Atualmente a sua luz é absolutamente branca, como pode ser observado a olho nu no hemisfério Norte ao se olhar o céu num determinado período do ano. Como pode uma estrela mudar a sua cor num período de somente 1,500 anos? Esta questão não encontrou uma resposta convincente até agora. O estudo das estrelas fixas é ainda uma grande charada para os astrônomos. Pois, apesar das estrelas passarem indubitavelmente através de diferente estágios, as mudanças de cor claramente visíveis de vermelho para branco, segundo as teorias recentes, precisam de centenas de milhares de anos para serem efetuadas, e não somente 1 milênio e meio. Talvez a mudança misteriosa da cor de Sirius tenha algo a ver com a estrela companheira de Sirius, já que ela é uma estrela binária.

No início de 1844 o astrônomo alemão Friederich Bessel notou que Sirius não se movia no céu de uma forma reta, como as outras estrelas fixas, mas sim seguia um caminho serpenteado. Bessel concluiu que Sirius teria uma companheira invisível cujos efeitos gravitacionais provocavam este comportamento. Foi somente em 1862 que esta companheira, chamada de Sirius B, foi realmente descoberta através de um telescópio e apareceu como um pequeno ponto de luz perto da luminosa Sirius A. Na realidade, a descoberta desta segunda estrela, chamada também de Pup Star, apresenta um quebra cabeça para os astrônomos. Com base nos movimentos destas estrelas binárias, eles calcularam que Sirius A deveria ser 2,36 vezes e Sirius B 0,98 mais pesadas do que o Sol. No entanto, como a luz de Sirius B aparecia muito mais fraca que sua irmã maior (apesar de sua superfície ser extremamente quente), ela deveria ser muito menor, isto é, ela teria somente aproximadamente 18.000 milhas (30.000 km) ou aproximadamente duas vezes o diâmetro da Terra. Esta grande quantidade de matéria concentrada num espaço tão pequeno significa que a sua densidade seria muito maior do que se pudesse imaginar. Um centímetro cúbico de matéria feita com Sirius B pesaria mais de 150 Kg! Por isto Sirius B se tornou o primeiro exemplo de um novo tipo de estrela que seria mais tarde descoberta: as estrelas anãs brancas. As características das anãs brancas são: tamanho extremamente pequeno (a menor conhecida até agora tem somente a metade do tamanho de nossa Lua), a temperatura de superfície extremamente alta, e a incrível concentração da matéria do que são compostas.

Sirius é a primeira estrela conhecida com absoluta certeza pelos hieróglifos egípcios, (e as vezes representada por um cão), e aparece nos monumentos e templos ao longo do Rio Nilo. Entre estes existem os Templos da Deusa Hathor, ou Isis Hator, que eram erguidos com orientação para a estrela Sirius. Os Egipcios acreditavam que Sirius detinha o destino de nosso planeta. É para lá que iam as almas dos Faraós e sacerdotes após a morte para "receberem instruções" e ganhar conhecimento. Alguns historiadores pensam que à partir desta estrela chegaram ao Egito os Deuses que ensinaram toda a sua sabedoria a este povo da antiguidade. Uma antiga representação egípcia mostra a deusa Isis com a estrela Sirius, sobre sua cabeça e segurando o cetro wadj e o ank (da dilatação e da espiritualidade da vida), precedida por Orion, que segura o cetro uas (do fluxo da seiva) , enquanto olha para trás, para Isis, e apresenta a vida com a sua mão esquerda. Atrás de Isis estão representados Júpiter, Saturno e Marte. Todos estão numa barca que desce o rio Nilo, na direção do Oriente para o Ocidente. O que aparece na figura, é que Isis retira o seu poder de Sirius (que está representada ao lado de outra pequena estrela, indicando que os Egipcios sabiam que esta estrela tinha uma companheira menor!) e que ela a transmite a Orion que por sua vez o transmite aos "filhos do Sol". Sirius era também atribuída ao Deus Thoth, ou Hermes do Egipcios ou Mercúrio dos Romanos. Mas eu acredito que Mercúrio ou Hermes, eram simplesmente a ‘oitava inferior" do Deus Thoth, o Três Vezes Grande Hermes Trismegisto dos Egipcios, que sim seria representado pelo planeta Urano, que rege, entre outras coisas, a Astrologia. Segundo os teólogos de Hermopolis, Thoth, ou Tehuti como o chamavam os antigos Egipcios, era o verdadeiro Demiurgo universal, o Ibis divino que chocou o ovo da humanidade na Hermopolis Magna. Este trabalho de criação foi fruto somente do "som de sua voz" (lembra o versículo da Biblia: Em princípio era o verbo...’). Os livros das pirâmides referem-se a ele como o filho mais velho de Rá, filho de Geb e Nut, ou irmão de Isis, apesar de que outros textos o descrevem como vizir de Osiris e de sua familha, e escriba do Faraó. Tehuti, ou Hermes, curou o filho de Osiris, Horus, somente com o seu sagrado alento, e era detentor de um conhecimento universal. Ele ensinava as ciências, a aritmética, a geometria, a música, a astronomia, as artes mágicas, a medicina, a cirurgia, etc., e nós encontramos tudo isto descrito e documentado nos monumentos e textos que chegaram até nós. Ele era venerado pelos Egípcios como um Deus auto-gerado e auto-produzido, isto é: ele era UM. Ele efetuou os cálculos concernentes o estabelecimento do céu, das estrelas e da terra e ele era o coração de Rá (o Sol no Zenit) e seu mestre, seja no conceito físico que moral. Ele tinha o dom da "divina palavra". Os escritores clássicos se referem a Thoth como sendo um estrangeiro que chegou ao Egito durante a Era Zodiacal de Câncer. Isto sugere que ele tenha sido um antepassado da família de Osíris e pode ter sido o primeiro habitante de Atlântida a trazer seu conhecimento ao Egito. Hermes, o Três Vezes Grande, é considerado o patrono da Astrologia e os seus Princípios Herméticos, contidos nas Tábuas de Esmeraldas, e descritos no livro "O Caibalion" são a base de toda a interpretação astrológica séria.

Graziella Marraccini, astróloga, taróloga e cabalista – junho de 2.000

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Profecia de Melchisedek feita no Tibet‏




Melchisedek, o Gênio da Terra, o Rei do mundo, fez no Tibet a seguinte profecia: “Os homens (ou melhor dizendo, os mamíferos racionais) cada vez mais esqueceram-se de suas almas para ocuparem-se apenas de seus corpos.
A maior corrupção virá reinar sobre a Terra”.
“Os homens assemelham-se às bestas ferozes, sedentos do sangue de seus
irmãos”. “A meia lua apagar-se-á caindo seus adeptos na guerra perpétua. Cairão sobre eles as maiores desgraças e acabarão lutando entre si”.“As coroas dos reis, grandes e pequenas cairão; um, dois, três, quatro, cinco,  seis,  sete,  oito,  estalará  uma  terrível  guerra  entre  todos  os povos”.“Os   oceanos rugirão. A terra e o fundo dos mares cobrir-se-ão de esqueletos. Desaparecerão    reinos,morrerão povos   inteiros. A fome,a enfermidade, crimes não previstos nas leis, não vistos nem sonhados ainda pelos homens”.
“Virão então os inimigos de Deus e do Espírito Divino, os quais jazem nos
próprios  homens.  Aqueles  que  levantam  a  mão  sobre  outro  perecerão também”.
“Os olvidados, os perseguidos, erguer-se-ão depois e atrairão a atenção do mundo inteiro”.
“Haverá  espessas  obscuridades,  tempestades  horríveis,  montanhas,  até
então, sem vegetação cobrir-se-ão de florestas”.
“A  Terra  toda  estremecerá.  Milhões  de  homens  trocarão  as  cadeias  de escravidão e as humilhações, pela fome, a peste e a morte”.

“As estradas encher-se-ão com as multidões de pessoas caminhando ao acaso de um lado para outro”. “As maiores, das mais belas cidades desaparecerão pelo fogo. Um, dois, três, de cada dez mil homens sobreviverá um o qual ficará despido,  destituído de  todo          entendimento,   sem  força para construir  sua    vivenda   ou   para     procurar        alimentos.E     estes homens sobreviventes  uivarão   como   os  lobos    ferozes,        devorarão cadáveres  e mordendo sua própria carne desafiarão a Deus para combate”.
“A Terra toda ficará deserta e até Deus fugirá dela. Sobre a terra vazia,
a noite e a morte”.
“Então,  eu  enviarei  um  povo  desconhecido  até  agora.  (O       Exército de Salvação         Mundial),o  qual  com mão forte,arrancará  as    ervas más  do terreno da cultura e o vício e conduzirá aos poucos que permaneçam fiéis ao espírito do homem, na batalha contra o mal”.
“FUNDARÃO UMA NOVA VIDA SOBRE A TERRA, PURIFICADA PELA MORTE DAS NAÇÕES”.