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quinta-feira, 28 de julho de 2011

Afinal, o que vai acontecer com a Terra em 2012?


Planetas errantes em rota de colisão com a terra, chegada de ETs, tempestades solares, profecias inventadas... some todos esses ingredientes e construa a teoria mais popular da internet. O que há de verdade (se é que há alguma) no chamado apocalipse Maia

Você temeria o futuro se levasse a vida de Tom Cruise, com mais de US$ 300 milhões no banco e presença garantida na lista de celebridades mais ricas do mundo elaborada pela revista "Forbes"? Então imagine o impacto da notícia, divulgada no ano passado, de que o superastro estaria construindo um abrigo subterrâneo de US$ 10 milhões no subsolo de sua mansão no Colorado. Segundo o relato publicado pela revista "Star", Cruise estaria convicto de que a Terra experimentará um contato potencialmente devastador com uma raça alienígena em 2012. Um porta-voz do ator desmentiu a notícia, mas o estrago foi feito. A história do bunker de Tom Cruise circula a todo vapor pela internet. Os adeptos do debate formam um grupo de tamanho indefinido, que se espalha por todos os continentes, e que acredita que a vida em nosso planeta vai mudar, para pior ou para melhor, em 21/12/2012.
Nessa data se encerra um calendário que era usado pelos antigos maias no auge da sua civilização. Por isso, todo o movimento envolvendo o ano de 2012 é chamado genericamente também de "profecia maia". Enquanto o tal dia não chega, a turma se prepara consumindo livros, documentários, DVDs e palestras. Uma busca pelos termos "2012" e "maya" (em inglês) no Google revela mais de 2 milhões de citações. Isso é a ponta do iceberg de uma riquíssima comunidade, estruturada em centenas de blogs, fóruns, sites, portais e até uma versão particular da Wikipédia, o "2012wiki". Em fevereiro foi lançado nos EUA "2012 - Doomsday" ("2012 - O Dia do Juízo Final") e dois outros filmes devem sair até 2010, um deles sob a batuta do diretor de "Independence Day" (1996), Roland Emmerich. Nos últimos dois anos, pelo menos 18 livros sobre o tema chegaram às prateleiras nos EUA, boa parte com termos como "apocalipse" e "cataclisma mundial" em seus títulos. Por aqui, só no primeiro semestre deste ano foram publicadas três obras.
Paranóia: rumores dão conta de que Tom Cruise mandou construir um abrigo antiapocalipse. Seus assessores negam a história
Essa popularidade é o ponto culminante de um processo que começou há duas décadas. Em 1984, o americano José Arguelles publicou "O Fator Maia". Nele mesclava seus estudos sobre o fim do calendário maia com suas próprias idéias apocalípticas. Arguelles disse que a data marcaria o fim do ciclo do Homo sapiens e o início de uma época ecologicamente mais harmoniosa. E conclamou os leitores a se reunirem em várias partes do mundo nos dias 16 e 17 de agosto de 1987 para meditar e rezar, dando um pontapé inicial para o grande dia que ainda estava 25 anos no futuro. Esse evento, batizado de Convergência Harmônica, atraiu grande atenção da mídia americana e ganhou o apoio de celebridades como a atriz Shirley McLaine. "Arguelles se inspirou em um livro de ficção para criar a convergência harmônica, mas foi ela quem deu início à onda de 2012", afirma Robert Sitler, especialista em cultura maia da universidade Stetson, nos EUA. Arguelles ganhou fama e deu início a um movimento com seguidores no mundo inteiro, inclusive no Brasil. E a New Age ganhou sua própria dimensão profética.

Teorias à la carte
Convergência harmônica: grupo liderado por José Arguelles espera por 2012 desde 1987

De lá para cá, só fez crescer o número de pessoas que têm desenvolvido suas próprias especulações sobre o que vai acontecer na data tão esperada. E para isso vale recorrer a todas as ferramentas. Um belga utilizou a matemática e a mitologia para fazer uma análise comparativa das civilizações maia e egípcia. Concluiu que as duas são originárias de Atlântida e que o fim do mundo será causado por uma mudança no campo magnético da Terra, relacionada ao ciclo de manchas solares. Um ufólogo calculou a distância entre a linha do Equador e a cidade americana de Roswell, onde um disco voador teria caído. Encontrou o valor de 2.012 milhas - sinal, acredita, de que a queda do óvni foi uma mensagem cifrada sobre a data em que os ETs irão se revelar. Outro americano usou drogas psicodélicas e um computador para analisar o I Ching e concluiu que o livro é um calendário de eventos que prevê o fim da história humana em novembro de 2012 (a data foi ajustada depois). Um matemático, também usando um software, encontrou uma profecia codificada no Antigo Testamento falando de um asteróide (ou cometa) que atingiria a Terra. Um jornalista preferiu compilar os dados sobre vulcanismo, terremotos, queda de asteróides, radiação vinda do espaço etc. e concluiu que todos esses eventos devastadores têm forte possibilidade de acontecer em um futuro muito próximo. E é essa discussão, onde cabe tudo, que está entupindo a internet e as prateleiras. "Há muito pouco de maia nessa história. Essas profecias nada têm em comum, exceto o fato de se referirem à mesma data e apostarem numa transformação radical", diz Sitler.
Para o pesquisador inglês Joseph Gelfer, a aposta na mudança seria uma chave para entender essa onda. Gelfer estuda o interesse por 2012 na Austrália e lembra que profecias existem em muitas culturas. "Mas elas se situam num futuro longínquo, não são iminentes. Essa idéia também faz com que algumas das piores características dos nossos tempos, como as guerras ou a mudança climática, sejam vistas como etapas para a transformação", diz.
Outro fator importante é o grande volume de informação pseudocientífica. "Muitos dos que rejeitam os conceitos New Age se interessam pelas profecias de 2012. A maior parte do que se diz sobre o assunto é apresentado como o resultado de rigorosa pesquisa, mas são, na verdade, idéias questionáveis ou pura especulação."
Nas próximas páginas, você vai saber o que os cientistas dizem sobre alguns dos cenários mais debatidos pela comunidade de 2012. E descobrirá o que os próprios maias escreveram sobre a data.
MITO #1>>>RESGATE ALIENÍGENA
Quem crê em extraterrestres vê esperança da sua chegada à Terra nas profecias de 2012
Cena de sonho: será que um dia faremos contato com os ETs?
Talvez o grupo que tenha mais esperanças positivas para 2012 seja o dos apaixonados por óvnis. Não dispensam o temor de um cataclisma, mas acreditam que a data irá inaugurar uma nova era para a humanidade, marcada pelo contato com os ETs. Eis um exemplo típico de profecia ufológica, colhida entre as centenas de sites que debatem o tema: "Crescem os rumores de que civilizações extraterrestres estão preparando um evento espetacular em 2012. Ninguém sabe ao certo o que os maias realmente esperavam para o iminente cataclisma. Mas agora muitos centros de pesquisa crêem que a Terra passará por um grande perigo em 2012 e depois. No momento certo, avançadas civilizações extraterrestres resgatarão a civilização humana. De acordo com pesquisadores, a Federação do Universo, representando todas as 88 constelações, virá oficialmente visitar a Terra. Isso porá um fim à ocultação de óvnis em todos os continentes".
O editor da revista "UFO", Claudeir Covo, vê tudo isso com o senso crítico de quem estuda ufologia há 42 anos. "Em 1999, também havia uma grande expectativa de contato. Isso só serviu para mostrar o quanto de fantasia ainda existe." Ele descarta os relatos daqueles que dizem ter sido avisados pelos próprios ETs de que 2012 será o ano em que faremos contato. "Já conheci e entrevistei quem alega se comunicar com alienígenas. Nunca vi uma evidência que me convencesse." Covo lembra de um caso ocorrido no ano passado. Sua revista publicou o relato de uma pessoa que afirmava ter recebido uma mensagem assegurando o contato iminente. "Evidentemente, nada aconteceu e a pessoa sumiu. Não acho que vá acontecer algo em 2012."
MITO #2>>>PROFECIA MAIA
Textos originais são vagos e dão margem a todo tipo de interpretação. Foi o que bastou para a sua usurpação e a criação do mito contemporâneo sobre o Apocalipse
O calendário de conta longa é apenas um entre os vários que os maias usavam. Assim como os nossos meses, anos e séculos, ele se estrutura em unidades de tempo cada vez maiores. Cada 20 dias formam um "mês", ou uinal. Cada 18 uinals, 1 tun, ou "ano", cada 20 tuns faziam um katun e assim sucessivamente. Enquanto o nosso sistema de contagem de séculos não leva a um fim, o calendário de conta longa maia dura cerca de 5.200 anos e se encerra na data 13.0.0.0.0, que para muitos estudiosos (não há um consenso a respeito) corresponde ao nosso 21/12/2012.
Isso não significa que eles esperassem pelo fim do mundo naquele dia. "Os povos ameríndios não tinham apenas uma concepção linear de tempo, que permitisse pensar num fim absoluto", diz Eduardo Natalino dos Santos, professor de história da América Pré-hispânica da USP. Ele diz que há textos míticos maias que falam em idades anteriores ao aparecimento da humanidade atual, e afirmam que a era atual duraria 5.200 anos. "Mas em nenhum lugar se diz que o ciclo que estamos vivendo seria o último." A maioria dos estudiosos acredita que, após chegar à data final, o calendário se reiniciaria. Assim como, para nós, o 31 de dezembro é sucedido pelo 1 de janeiro, para eles o dia 22/12/2012 corresponderia ao dia 0.0.0.0.1.
Entre os milhares de textos maias conhecidos, há apenas um que faz menção à data. Uma inscrição encontrada na ruína de Tortuguero (Costa Rica) diz que nela virá à Terra Bolon Yokte K'u, deus associado à guerra e à criação. Um indício indireto da mesma profecia está nos "Livros de Chilam Balam". Escrita por vários autores após a conquista espanhola, a obra traz previsões para os katuns que, num outro sistema de contagem de tempo, se repetem a cada 256 anos. Para o katun associado a 2012, o livro prevê a chegada de vários seres, entre eles "aquele que vomita sangue" e o deus Kukulcan, muito popular na América Central.
Mas mesmo esses textos talvez não correspondam ao que entendemos por profecias. Natalino diz que, embora os maias tivessem uma visão qualitativa do tempo - havia períodos "benéficos" e "maléficos" - isso não implica que fossem fatalistas. Os finais dos ciclos eram datas religiosamente importantes, pois num deles a idade atual poderia terminar. "Mas os sacerdotes podiam realizar certas práticas que assegurassem a continuidade do mundo", explica Natalino. Ele diz que no período colonial e depois houve rebeliões populares inspiradas pelas profecias de Chilam Balam. "Mas basta dar um pulo à América Central para ver que os maias de hoje estão cheios de projetos e nem um pouco preocupados com 2012."
UM OUTRO OLHAR SOBRE O TEMPO
Conheça as diferenças entre o calendário gregoriano, adotado no Ocidente, e a maneira usada pelos maias para medir o tempo
FOLHINHA
Como os maias registraram 27/12/724
 

MITO #3>>>INVERSÃO MAGNÉTICA
Mais uma carga de lenha na fogueira de 2012: suposto enfraquecimento do campo magnético terrestre levaria à incidência letal de partículas solares
A luz e o calor produzidos pelo Sol tornam a vida na Terra possível. Mas, se não fosse pelas defesas que temos contra a radiação e o fluxo de partículas que chegam continuamente vindos da estrela, também não estaríamos aqui agora. Uma das principais defesas de nosso planeta é o seu campo magnético. Explicando de maneira simples, ele possui dois pólos, um norte e outro sul, que atualmente se situam mais ou menos perto dos pólos geográficos. Mas os geofísicos sabem que, de tempos em tempos, as polaridades se invertem, isto é: o ponto onde fica o pólo sul magnético se torna o ponto do pólo norte, e vice-versa. "Sabemos que centenas de inversões aconteceram no passado, mas não se sabe o que as causa", diz Eder Molina, professor do Instituto Astronômico e Geofísico da USP. A mais recente inversão ocorreu há 700 mil anos. E a próxima talvez esteja a caminho. "Sinais sugerem que alguma coisa está acontecendo. A intensidade do campo entre os pólos norte e sul está diminuindo. Acredita-se que essa diminuição possa ser parte de um processo de reversão, embora isso seja apenas uma hipótese."
A ocorrência de uma inversão súbita dos pólos magnéticos terrestres é um dos cenários apocalípticos previstos para 2012. Será isso que os cientistas estão detectando? "Não", diz Molina. "Os indícios sugerem um processo muito gradual, que levará talvez milhares de anos. Nós conhecemos muito bem o campo magnético terrestre, graças ao mapeamento feito por observatórios e satélites. Essas informações nos ajudam, por exemplo, a procurar petróleo e minerais valiosos. Se uma mudança brusca estivesse ocorrendo, já teria sido detectada." Molina afirma que veríamos muitos sinais, sob a forma de problemas nas telecomunicações e o desligamento de usinas elétricas. Não haveria como esconder um problema desses, pois o que estaria em jogo seria a sobrevivência da civilização. Mas não vemos nada disso por aí.
ESCUDO DE FORÇA
Entenda a atuação do campo magnético terrestre e suas variações imprevisíveis
MITO #4>>>CICLOS SOLARES
Aparente hiperatividade do astro alimenta especulações sobre bombardeio radioativo. Mas a estrela está se comportando conforme o previsto
Muitos dos cenários para 2012 baseiam-se na idéia de que o Sol estaria passando por um período de atividade sem precedentes. Os defensores dessa tese ressaltam o fato de que, entre 28 de outubro e 4 de novembro de 2003, ocorreram algumas das maiores explosões solares já registradas. Em 20 de janeiro de 2005, a Terra registrou o maior bombardeio de partículas de alta energia oriundas do Sol. Como 2005 foi o ano do furacão Katrina, há quem vincule os fenômenos, sugerindo que o clima é governado por variações na atividade solar. Como a previsão dos astrofísicos é de que 2012 registre um ponto de alta atividade em nossa estrela, há quem acredite que a soma de tudo isso seja uma catástrofe.
As variações na atividade solar são causadas por mudanças na configuração do campo magnético que ocorrem a cada 11 anos. Para Adriana Silva Valio, pesquisadora do Centro de Radioastronomia e Astrofísica Mackenzie, basta dar uma olhada nos dados dos últimos oito anos para ver que o Sol tem se comportado normalmente. De lá para cá, a atividade reduziu-se, e a tendência é que, nos próximos anos, volte a se intensificar, alcançando patamares elevados em 2012. Tudo isso está dentro do esperado.
O decréscimo da atividade aconteceu mesmo com as superexplosões de 2003. "O fato é que a tecnologia para acompanharmos o fenômeno é muito recente. Talvez eventos semelhantes tenham acontecido no passado", afirma Adriana. Ela também diz que o ciclo solar de 11 anos, por si só, não parece ser capaz de afetar significativamente o clima da Terra. "No ponto de maior atividade, a quantidade de energia solar recebida pela Terra cresce apenas 0,1%."
Porém, ela diz que fatores desconhecidos e ligados ao Sol parecem sim afetar o clima na Terra. "No século 18, o Sol não apresentou manchas por sete décadas. O mundo ficou mais frio, e os canais de Veneza congelaram. Mas parece que para que mudanças assim ocorram levam décadas ou mesmo séculos", diz.
USINA DE ENERGIA
Diferença de velocidade na rotação do astro faz com que a atividade solar varie em ciclos de 11 anos
MITO #5>>>NIBIRU
Hipotético décimo planeta do Sistema Solar (há quem diga que se trata de uma outra estrela) estaria rumando de encontro à
 Terra. Acredite se quiser? Melhor não
Muito antes que a data de 21/12/2012 começasse a tocar corações e mentes, o israelense Zecharia Sitchin começou a divulgar suas idéias sobre a origem da Terra, inspiradas, segundo ele, na decifração de antigos textos babilônicos. De acordo com Sitchin, há em nosso sistema solar um objeto que a ciência moderna desconhece e que os antigos chamavam de Nibiru. Esse objeto, que pode ser um planeta ou uma pequena estrela, passaria próximo ao Sol a cada 3.600 anos. Sitchin afirma que, em uma dessas passagens, uma colisão entre um de seus satélites e um planetóide que existia entre Marte e Júpiter teria dado origem à Terra. Outros autores passaram a usar as idéias de Sitchin nos anos 1990. Eles dizem que Nibiru vai passar por perto de nosso planeta em 2012, e a atração gravitacional entre os dois resultará em dilúvios e terremotos.
Para Carlos Henrique Veiga, astrônomo do Observatório Nacional, é possível que existam planetas ainda desconhecidos no Sistema Solar. Poderiam ter, inclusive, algumas das características atribuídas a Nibiru, como um período muito longo e órbita extremamente elíptica. "Mas as órbitas de planetas não se sobrepõem umas às outras. Esse cruzamento só ocorre com cometas e asteróides." Quanto à segunda possibilidade, a de que Nibiru seria uma estrela se escondendo nas vizinhanças, Veiga diz que sua presença causaria uma alteração na dinâmica do Sistema Solar. "Tanto ela quanto o Sol teriam que girar ao redor de um centro de massa. Os planetas girariam em torno das duas ou desse novo ponto central. Não é isso que estamos vendo", afirma.
Outro cenário sugere que, em 21/12/2012, o Sol, ao nascer, estaria alinhado com o plano da Via-Láctea. Nessa posição, receberia algum tipo de irradiação misteriosa vinda do centro da galáxia. Essa informação, porém, é contestada até por autores de populares livros sobre 2012, como o astrônomo John Major Jenkins. O que é verdade é que o Sol está cruzando o plano da nossa galáxia, mas isso não é motivo para preocupação. "O centro da Via-Láctea está a quase 30 mil anos-luz de distância. Por isso, esse posicionamento não deverá trazer maiores conseqüências. No máximo, pode favorecer a atração de cometas e asteróides em direção ao Sol", diz Veiga.
A GRANDE VIAGEM
Os astrônomos nunca o observaram, mas há terráqueos que juram já ter visto Nibiru viajando pelo Cosmos
A órbita de Nibiru cruzaria com a da Terra em 2012
FONTE: GALILEU

terça-feira, 26 de julho de 2011

A misteriosa Arca da Aliança


Porquanto a Nuvem do Senhor estava de dia sobre o tabernáculo, e o fogo estava de noite sobre ele, perante os olhos de toda a casa de Israel, em todas as suas jornadas".Exod 40:38



Um dos mais intrigantes mistérios da humanidade sem dúvida é a história, o paradeiro e o desaparecimento da Arca da Aliança. 



No Monte Sagrado

 Essa peça única feita por mãos humanas a mando de Deus, fascina pessoas de todas as épocas, cientistas, arqueólogos e historiadores.
A Arca é considerada o maior de todos os tesouros escondidos, e sua descoberta iria fornecer uma verdade indiscutível de que o Antigo Testamento é fato concreto. O seu propósito era conter os dez mandamentos dados por Deus em blocos de pedra à Moisés, no Monte Sinai. De acordo com o livro do Êxodo, a Arca foi feita de madeira de acácia(madeira de lei) ,coberta de ouro por dentro e por fora e com uma coroa dourada a sua volta e claro, com varas de contenção para que efeito de isolamento. Ela foi coberta com um Propiciatório onde foram esculpidos dois querubins de ouro. Acredita-se que possua poderes sobrenaturais devido a uma série de eventos, incluindo causar a morte de um homem que tentou firmar a Arca (quando o transporte de bois cambaleou), derrubar os muros de Jericó em uma batalha e espalhar desgraças sobre os Filisteus depois de a terem capturado. Existem várias especulações sobre o lugar onde a Arca descansa e precisaria um trabalhador perspicaz para encontrá-la, e uma pessoa ainda mais corajosa e destemida para abri-la!


Segundo Erich Von Daniken, a arca não passava de um condensador de milhões de volts, que servia de comunicação do homem com os "deuses". Muitas passagens da bíblia relatam que Moisés teve que fazer sapatos e roupas especiais para os carregadores. Onde quer que a arca apareça na Bíblia, ela sempre aparece cercada de raios e sentelhas. A arca então seria um tipo de dispositivo de comunicação de alta tecnologia?

Hoje no lugar onde segundo a Bíblia Deus conversou com Moíses através de um arbuso ardente, existe o Mosteiro de Santa Catarina. Lá, segundo o padre ortodoxo que cuida do mosteiro, o arbusto ainda existe.

A Tradição Egípcia sempre fazia uma alusão velada a esta Arca, conforme se pode constatar na imagem do deus Ba-Neb-Tettu, cujo simbolismo é por demais expressivo para aqueles que o entendem: este deus egípcio esotericamente representava a "alma viva de RA", ou o DISCO - de onde provêm as radiações do Espírito Divino.À sua direita, a deusa MAAT que representava a verdade, talvez uma versão dos "Querubins" que conforme a versão bíblica guarneciam a Arca Sagrada. Nessa imagem, podemos ver ainda, no fecho da arca, o sinal cujo significado é "Mistério Velado". Porém, o mais expressivo de todos é o símbolismo da serpente alada, a guardiã do conjunto, que em síntese significa SABEDORIA e proteção EXTRATERRESTRE!!



O desaparecimento 
Há muitas controvérsias, mas ao que tudo indica teria sido Ramsés II, soberano da XIX Dinastia (1290 - 1224 A.C.) , o faraó do êxodo. A Bíblia relata um grande confronto entre ele e Moisés, que desejava deixar as terras do Egito e, segundo o Livro Sagrado, livrar o Povo Judeu da opressão e da escravidão a que era submetido. Pelos antigos relatos, o faraó relutava e o ameaçava, porém teve que ceder diante das prodigiosas e muito persuasivas demonstrações de "magia" e força que assolaram o país, dentre elas a chamadas "Sete Pragas do Egito".


Assim se escrevia o nome do faraó Ramsés: o simbolo solar RA; os sinais MAS e SES ("nascido de..."), portanto RAMASSES que significa "Nascido De RA", ou "Filho de RA.


E assim se escrevia o nome de Moisés: MASSES.... Um nome tipicamente EGÍPCIO e não hebreu! Literalmente significa "NASCIDO DE.....", faltando dessa forma o nome do pai! Dizem os Livros Bíblicos que a princesa, filha do faráo, retirou-o quando bebê das águas do Rio Nilo quando vagava à deriva em um cesto. Seria uma criança enjeitada? NÃO! Tudo indica que ele era mesmo egípcio, talvez um filho oculto dessa mesma princesa e portanto um PRÍNCIPE com direito à sucessão ao trono do Egito! E mais ainda: a Bíblia nos diz que ele era "INICIADO NOS MISTÉRIOS EGÍPCIOS(A variante da escola de mistérios de Atlântida)" e por conseguinte membro da Fraternidade que oficiava nas Escolas de Mistério. Por outro lado, sabe-se que essa Fraternidade oculta era sucessora em linha direta da perdida Civilização Atlante - portanto guardiã e sob a égide da Ciência Extraterrestre - e mantinha sempre no poder temporal do Egito os membros dessa predestinada linhagem. O declínio daquele país começou exatamente neste período que antecedeu ao Êxodo, quando ocorreu a infiltração estrangeira e os soberanos perderam a identidade moral e espiritual, abandonado assim as Tradições mais antigas e sagradas.

Diante do "argumento irresistível" das "Sete Pragas", Ramsés, embora muito a contragosto, determinou a saída do Povo Judeu do Egito que por sinal levou consigo a ARCA DA ALIANÇA na sua jornada. Contudo, armou uma cilada traiçoeira: quando Moisés e seus seguidores estavam encurralados diante do Mar Vermelho, os seus exércitos partiram para a ofensiva de modo a recuperar a Arca Sagrada e aproveitando o ensejo também aniquilá-los. Porém, a tal "Glória do Senhor", por vezes também chamada de "A Nuvem do Senhor" os guiava e acompanhava, verdadeiramente escoltando, e ainda travou ferozes combates, dizimando as frentes militares do faraó. Diante das águas do Mar Vermelho, produziu então aquele que foi o mais impressionante de todos os fenômenos: separou as águas revoltas para a passagem do Povo Eleito e logo depois voltou a fechá-las, afogando todo o restante do exército egípcio que seguia no seu encalço!
Essa antiga ilustração de caráter religioso, nos mostra Moisés diante da Arca Sagrada, iluminada desde o alto pela "Glória do Senhor" - muito possivelmente esta "Arca" seria um potente transceptor que permitiria a comunicação entre os extraterrestres e os seus detentores! A jornada até a Terra Prometida é todavia um outro grande mistério: do Egito até lá seriam apenas cerca de 400 quilômetros. Moisés e seus seguidores, que chegaram a enfrentar rebeliões internas, levaram 40 anos para percorrê-la! Antes que fosse capacitados moral e espiritualmente a manter essa afiliação, o Povo Eleito recebeu a crença no Monoteísmo, sendo obrigado a renegar vários deuses pagãos; os Dez Mandamentos (leis de convívio moral e social); além de preceitos básicos de higiene e profilaxia, tudo isso transmitido pelo "Senhor que habitava a sua Glória". 

Então, diante de tudo isso, podemos reconstituir mais um capítulo oculto da verdadeira História da Humanidade: a Arca Sagrada seria um artefato sobrevivente da catástrofe que vitimou a Atlântida e portanto estava sediada no Egito - sob a guarda dos mais Altos Iniciados e também sob a mais estrita vigilância de seres extratrerrestres. Em síntese, uma verdadeira ARCA DA ALIANÇA - a aliança entre a Terra e aqueles que foram os nossos verdadeiros mentores e preceptores! 
Fotografia da missão alemã na Amazônia
Como já foi dito , os nazistas a mando de Hitler, organizaram várias caçadas a procura da Arca na Àsia e Àfrica, e segundo se sabe até aqui, nas selvas do Brasil, entre os anos de 1939 e 1941, cerca de dois mil soldados e alguns cientistas vieram na busca do tal objeto alienígena que, por algum motivo muito especial, tanto lhes interessava! 

Mas ele não a encontrou, e o mistério do paradeiro da Arca continua vivo até os dias de hoje. Talvez, a única forma de comunicação entre o homem e os Extraterrestres

sábado, 7 de maio de 2011

O ateísmo da pseudociência de Stephen Hawking‏


Matthew Cullinan Hoffman | 29 Setembro 2010
Artigos - Ciência 

Os erros no pensamento de Hawking vão muito mais fundo do que as incoerências e especulações em seu uso da física moderna. Eles implicam interpretação incorreta fundamental acerca das diferenças entre as ciências naturais e as ciências da filosofia e teologia. 

Stephen Hawking, professor de física mundialmente famoso, está provocando polêmicas e manchetes ao afirmar em seu livro recente "The Grand Design" (O Plano Magistral) que Deus não é necessário para explicar a existência do universo porque, nas palavras dele, "conforme indicam recentes avanços na cosmologia, as leis da gravidade e a teoria quântica permitem que o universo apareça espontaneamente do nada"."
A criação espontânea é a razão de que há algo, em vez de nada, a razão de o universo existir, a razão por que existimos", acrescenta ele. "Não é necessário invocar Deus para acender o detonador e colocar o universo em movimento".
Embora o livro não esteja ainda disponível ao público e somente poucos parágrafos tenham sido citados nos meios de comunicação comerciais, parece que Hawking está fazendo o mesmo jogo que ele fez em sua obra celebrada, "A Brief History of Time" (Uma Breve História do Tempo), que estabeleceu sua fama na década de 1980 e vendeu milhões de exemplares no mundo inteiro. Ele pega teorias que ele confessa não foram comprovadas de modo conclusivo, então usa truques e ilusões verbais para começar a tratá-las sutilmente como fatos. Pior ainda, porém, é seu método de torcer ridículas conclusões filosóficas a partir de tais teorias, insinuando que elas são simplesmente resultado da ciência.
Hawking faz confusão na teoria da "flutuação do vácuo" ao insinuar que a matéria pode de forma simples e espontânea aparecer, criada do "nada". Uma flutuação do vácuo é um evento em que as forças da natureza se manifestam brevemente como "partículas virtuais", de modo que não dá para observá-las brevemente de forma direta, e então desaparecem. Tais entidades teóricas parecem ter um bom apoio da evidência experimental. Contudo, a física não abandonou o princípio da conservação da massa e energia, e o "nada" do qual tais partículas recebem sua massa é de fato algo bem real, conhecido como "energia do vácuo", que permeia todo o espaço.
Os "cosmólogos do quantum", tais como Hawking, estão fazendo uma pequena indústria de especular que eventos como as flutuações do vácuo poderiam resultar na criação de mundos inteiramente novos, embora não tenham nenhuma prova experimental direta de tais eventos ocorrendo. Isso está de acordo com a obsessão geral de Hawking com conceitos altamente teóricos que têm poucos dados reais e concretos para apoiá-los. Ele tem, por exemplo, gasto muitos anos teorizando sobre as propriedades dos buracos negros, entidades cuja própria existência permanece sem provas. É por isso que, apesar de sua grande fama e capacidade inquestionada, ele nunca recebeu o Prêmio Nobel de Física.
Em seu mais recente lance de obter publicidade, Hawking parece estar empregando sua costumeira loquacidade recheada de tapeações para insinuar o aparecimento "espontâneo" do mundo físico, onde o próprio Nada é o criador. A teoria dele frisa flutuações do vácuo, mas aparentemente fugiu da memória dele que a lei da conservação da energia permanece um princípio estabelecido da física. Ele define o "nada" de uma maneira bastante peculiar - aparentemente a energia do vácuo é o "nada". Além disso, Hawking cita dois "nadas" em particular para justificar sua teoria de algo-do-nada, os quais são as leis da gravidade e mecânica quântica (as leis que governam as partículas microfísicas). Ele diz que essas leis possibilitam tais eventos. Será que a gravidade e as leis físicas do quantum são o "nada"?
As atuais declarações de Hawking são semelhantes àquelas que ele fez em sua "Brief History of Time" (Uma Breve História do Tempo), onde ele tentou insinuar que o universo veio do nada porque as pesquisas sugerem que as energias positivas e negativas do universo contrapesam umas às outras. A gravidade, que é uma força de atração, é compreendida como "energia negativa", e o movimento expansivo do universo é visto como "energia positiva".

É claro que se você somar um número negativo e um número positivo cujos valores absolutos sejam iguais, você obtém zero, mas e daí? Será que deveremos concluir que pelo fato de que essas duas variáveis totalizam nada, que tiveram sua origem no nada, ou talvez que nem mesmo existam porque se cancelam reciprocamente? Nesse caso, como é que alguém poderia colocá-los como termos na equação em primeiro lugar? Hawking nunca se importa em responder a questões básicas como essa, ao que tudo indica esperando que sua audiência ingênua e solidária não as pergunte.

Ciência seletiva?


Enquanto faz uso seletivo de teorias novas e não comprovadas para defender seus argumentos, Hawking convenientemente se esquece de mencionar que a interpretação mais comumente aceita da física quântica tem uma tendência de drasticamente minar a posição dele. Essa interpretação é conhecida como a Interpretação de Copenhagen (IC), popularizada por Niels Bohr, físico ganhador de Prêmio Nobel. A IC pressupõe que as partículas realmente não existem até que sejam observadas - elas só existem de um modo potencial, como probabilidades. Aliás, se adotarmos a postura ultra-empírica que Hawking está adotando, em que percepção e realidade são ingenuamente igualadas, essa é a conclusão mais lógica que podemos tirar da moderna física quântica, que usa probabilidades para lidar com opções espinhosas entre precisão de nosso conhecimento sobre a locação e momentum das partículas.

Contudo, se for verdade que as partículas não existem até serem observadas, então os próprios seres humanos não existiriam. Portanto, o universo inteiro só existiria se um observador não físico de fora do universo estivesse fazendo com que ele existisse. Esse é um dos motivos por que alguns físicos que inicialmente adotaram a IC por se encaixar em sua cosmovisão empírica recuaram dela. Eles não gostam das conclusões para as quais ela tende a levá-los. O observador não físico de fora do universo, fazendo com que o universo existisse por meio da observação, parece-se muito com Deus.

O que não é de causar surpresa é que Hawking rejeitou a IC em favor de outra interpretação menos popular chamada a interpretação de "muitos mundos". De acordo com a própria resenha de Hawking acerca do livro, ele aplica essa interpretação de física quântica como se fosse algo que flui da própria ciência, em vez de ser uma suposição que não possui comprovação (e que atualmente não dá para se provar) rejeitada por grande parte dos físicos. Ele então usa essa teoria irreal, que afirma que todo evento quântico gera novos universos alternativos onde se realizam todas as possibilidades, para rejeitar o forte princípio antrópico, que argumenta que a sintonização e ajustes precisos do universo indicam a existência de um Criador. Hawking argumenta que com tantos mundos paralelos, um deles está sujeito a ser favorável à vida, de modo que não se fazem necessárias maiores explicações.


Ciência natural versus filosofia e religião


Entretanto, os erros no pensamento de Hawking vão muito mais fundo do que as incoerências e especulações em seu uso da física moderna. Eles implicam interpretação incorreta fundamental acerca das diferenças entre as ciências naturais e as ciências da filosofia e teologia. Embora as ciências naturais possam dar respostas para perguntas sobre a natureza precisa de objetos físicos e sua conduta, elas não podem responder a perguntas sobre as origens do próprio mundo físico, que é uma área tratada pela teologia, religião e filosofia metafísica.
A verdade é que Hawking publicamente caracteriza seu novo livro como um desafio para a própria filosofia, afirmando que a física moderna é capaz de responder a todas as questões tratadas pelas ciências filosóficas, tornando essas ciências obsoletas.
O absurdo e arrogância de tal afirmação são imediatamente óbvios quando se considera que a física e outras ciências físicas não têm a realidade não física como sua matéria de estudo. A física estuda as coisas físicas. Ela não estuda conceitos puramente abstratos de acordo com sua natureza, como as ciências formais da lógica, matemática e geometria - que são ironicamente ciências de que a física depende. Portanto, a física não pode nos dizer sobre a origem de todas as coisas físicas, o que levaria a uma esfera extrafísica fora de sua própria esfera de competência.A incrível ingenuidade e ignorância de Hawking acerca da natureza da filosofia e sua relação com as ciências naturais ficam evidentes quando se lê sua obra "A Brief History of Time" (Uma Breve História do Tempo), que comete disparates vergonhosos sobre Aristóteles, chegando a afirmar que ele negou a validade dos sentidos (ele é famoso por afirmar o contrário). No entanto, a ignorância aparentemente total de Hawking sobre filosofia também o leva a erros surpreendentes em raciocínio, os quais inspirariam pena no leitor se não fosse pelo fato de que ele nunca será obrigado a prestar contas por tais erros.
Hawking e seus simpatizantes querem atribuir o início do universo às leis físicas, enquanto ignoram a questão de sua fonte. Uma lei é um conceito, um princípio, não é uma coisa física. Como é que tais leis existem sem um legislador? Como é que existem conceitos sem uma mente para concebê-los? Nesse caso, onde e como eles existem? Será que estão flutuando por aí no éter dos mitos e fábulas?
Mais problemática é a própria existência de coisas que não existem por sua natureza. Não há nada necessário sobre as leis da física conforme as achamos, nem os objetos físicos de nosso universo e suas propriedades. Podemos conceber de um número infinito de universos possíveis, cada um com seu próprio conjunto de leis, objetos e condições internas. Então, por que é que esse universo existe e não outros? Se outros existem, porque existem em vez de não existirem? Isso é conhecido na filosofia como problema da casualidade, e esse é um problema para o qual a física não consegue nem dar respostas iniciais. As coisas finitas de nosso mundo não existem por alguma necessidade interna. Portanto, elas devem depender de outra coisa para sua existência, e no final das contas todas as coisas devem depender de um ser que existe por sua própria natureza, que existe por si mesmo. Os cristãos, os judeus, os muçulmanos e outros chamam esse ser de Deus.
Outros problemas filosóficos surgem com a crença de Hawking em eventos "espontâneos", sem causa. Embora o princípio de incerteza de Heisenberg, o qual é um elemento fundamental da física quântica, requeira que os cientistas usem teorias de probabilidade e "casualidade" quando criam modelos matemáticos do mundo físico, isso não se converte automaticamente na conclusão de que o mundo é em realidade metafisicamente acidental, sem propósito.
A casualidade é um conceito sem sentido se não tiver uma função de probabilidade pré-existente para defini-la, junto com regras e objetos aos quais se aplica. Além disso, a própria casualidade é só um jeito de se lidar com a falta de conhecimento completo sobre um conjunto de circunstâncias, muito parecido com quando lidamos com um jogo de baralho que foi embaralhado. A ideia de que o mundo poderia ser produto de alguma "casualidade" no princípio e não tem causa fundamental é absurda à primeira vista, e agride violentamente a natureza da própria ciência, que é o estudo das causas e princípios. Se a existência do universo pode ser "casual" e sem causa, então qualquer evento que ocorre dentro dele também pode ser "casual" e sem causa, o que eliminaria completamente a ciência, e a capacidade de entender de forma racional o mundo em que vivemos.
O pensamento de Hawking representa o sintoma típico da arrogância acadêmica que muitas vezes predomina no mundo acadêmico, principalmente entre físicos e outros profissionais das ciências naturais, que se esquecem de que suas respectivas áreas são, afinal, limitadas. As ciências naturais de forma particular parecem atrair grande número de pessoas que se convencem de que só existe a realidade física, apesar do imenso edifício de argumentos que foram levantados contra tal cosmovisão durante mais de 2.300 anos pela filosofia e pela teologia. Eles estão muitas vezes trabalhando sob os tipos mais primitivos de erros filosóficos, principalmente o empirismo, uma doutrina há muito refutada que sobrevive apenas na mente ingênua de cientistas que, se não fosse por esses erros, seriam brilhantes, cuja visão míope do mundo os leva a grandes realizações em seus próprios campos, e ao mesmo tempo os leva ao fracasso total quando tentam responder às grandes perguntas da vida.
Jane Hawking, ex-esposa de Stephen Hawking que o deixou para se casar com seu enfermeiro mais jovem, provavelmente explicou melhor quando disse acerca de seu marido: "Stephen tem o sentimento de que pelo fato de que tudo se reduz a uma fórmula racional e matemática, que deve ser a verdade. Ele está investigando profundamente esferas que realmente importam para as pessoas que pensam e que, de um modo, podem ter um efeito muito preocupante sobre as pessoas - e ele não tem competência para isso".
Infelizmente, esse físico brilhante e filósofo incompetente provavelmente terá um efeito muito preocupante em nossa sociedade já confusa, a menos que outros físicos mais responsáveis levantem a voz. Vamos esperar que o façam.

Tradução: Julio Severo 

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

O Clube Bilderberger‏


Posted: 30 Sep 2010 07:55 AM PDT
Ipojuca Pontes | 27 Setembro 2010
Artigos – Globalismo

Os integrantes do Clube de Bilderber tem como obejtivo livrar o mundo dos estados-nação, estabelecendo em seu lugar, por via de conseqüência, uma nova ordem mundial, com um só governo, um só exército e uma só religião.
A primeira vez que ouvi falar do Clube Bilderberger (pela boca do meu amigo Olavo de Carvalho), pensei que se tratasse de uma cervejaria alemã ou mesmo, quem sabe, de algum sofisticado antro de prostituição nos confins da Europa ocidental: Clu-be Bil-der-ber-ger… Clu-be Bil-der-ber-ger… – bem, não se esquece fácil um nome desses.
Passou-se. Outro dia, transitando pela intransitável cidade de São Paulo, entrei num velho sebo e dei de cara com uma cópia xerocada do livro “A verdadeira história do Clube Bilderberger”, do jornalista e dissidente russo Daniel Estulin, com tradução de Ignácio Trofino e Marta-Ingrid Rebon, publicado pela Editorial Planeta, em 2005. Comprei-a no ato. O Clube Bilderberger é tudo aquilo que acreditamos só existir na literatura fantástica ou nas narrativas de Ian Fleming, o criador do mirabolante James Bond. Mas o livro de Estulin, tristemente verdadeiro, é um relatório minucioso sobre a natureza e os propósitos da gente mais poderosa (e rica) da face da terra, que se reúne secretamente para decidir, desde meados dos anos 1950, os destinos econômicos, políticos e sociais da humanidade.
Os agregados do Clube Bilderberger e seus serviçais acusam Daniel Estulin de ser um teórico da conspiração – mas o mundo que o jornalista investiga e denuncia com paixão bate perfeitamente com a realidade que nos circunda, motivo pelo qual ficamos apreensivos com a leitura do seu livro. Mais do que apreensivos, atordoados.
Pelo que levantou Estulin, o Clube foi fundado entre os dias 29 e 31 de maio de 1954, numa reunião secreta realizada no Hotel Bilderberger, na cidade de Oosterbecke, nos Países Baixos. O organizador do evento foi o incrível príncipe Bernardo de Holanda. Participaram do encontro – e do Clube se fizeram sócios – cerca de 100 representantes da elite dirigente, empresarial e financeira do Ocidente, escolhidos a dedo pelos trilionários Laurence Rockefeller e Lorde Rothschild – os banqueiros da assombrosa armação.
Ocorreu o seguinte: ao analisar os rascunhos das atas do primeiro encontro do CB, Estulin descobriu que a maior preocupação dos bilderbergers, tanto dos Estados Unidos quanto da Europa, era a de que os poderosos do século não estavam coordenando como deviam “os assuntos de importância crítica” que rachavam o mundo do pós-guerra. Diante de tal constatação, os membros do Clube partiram para a execução de um plano que tem por objetivo livrar o mundo do Estado-nação, estabelecendo em seu lugar, por via de conseqüência, uma Nova Ordem Mundial, cujas metas são as seguintes:
1 – Firmar um só governo planetário com um único mercado globalizado, com um só exército e uma única moeda regulada por um Banco Mundial.
2 – Firmar uma só igreja universal que canalizará as pessoas para crença em uma Nova Ordem Mundial. As demais religiões deverão ser destruídas.
3 – Criação de serviços internacionais que partam para a destruição de qualquer tipo de identidade nacional, através da subversão da nacionalidade. Só serão permitidos o florescer e o culto de valores universais.
4 – A intensificação do controle de toda a humanidade através dos meios de manipulação mental. Este plano já está definido no livro “Technotronie Era”, de Zbignew Breezinski, um filiado do Clube e impulsor do Instituto Tavistock (de lavagem cerebral), radicado em Londres. Na vigência da Nova Ordem Mundial não haverá classe média. Só governados (serventes) e governantes.
5 – A vigência de uma sociedade pós-industrial de crescimento zero, que acabará com a industrialização e a produção de energia elétrica nuclear – exceto para as indústrias de ordenadores e serviços. (As indústrias canadenses e americanas porventura existentes serão exportadas para os países pobres e de mão de obra barata).
6 – O crescimento zero se faz necessário para se destruir os vestígios de prosperidade, bem como dividir os proprietários dos escravos, visto que quando há prosperidade, há progresso – o que torna muito mais difícil a repressão e o controle social.
7 – Cabe incluir nisso o despovoamento das grandes cidades, segundo o experimento levado a cabo no Camboja pelo ditador Pol Pot. (Como se sabe, os planos genocidas de Pot foram desenhados pelo Clube de Roma).
8 – Efetivação da morte de quatro bilhões de pessoas (às quais Henry Kissinger e David Rockefeller chamavam de “estômagos imprestáveis”) por meio da guerra, da fome e de enfermidades criadas em laboratórios.
Isto estaria previsto para acontecer por volta de 2050. “Dos 2 bilhões de pessoas restantes, 500 milhões pertencerão às raças chinesas e japonesas, que se salvarão graças à sua grande capacidade de obediência junto às autoridades” – segundo previsto no relatório “Global 2000 Report”, aprovado pelo ex-presidente americano Jimmy Carter (e referendado pelo seu Secretário de Estado Edwin Muskie), no qual se especula que a população dos Estados Unidos será reduzida, em 2050, a 100 milhões de pessoas.
9 – Intensificação de crises artificiais para manter as pessoas em um perpétuo estado de desequilíbrio físico, mental e emocional. Elas (as crises) confundirão e desmoralizarão as populações, evitando-se, assim, que decidam sobre o seu próprio destino – o que dará lugar a uma apatia em escala massiva.
10 – Efetivação de um férreo controle sobre a educação, com o propósito de destruí-la. Uma das razões da existência da União Européia dá-se pelo sistemático programa de “emburrecimento” dos seus habitantes. Embora pareça incrível, tal esforço, para os bilderbergers, já vem obtendo “bons frutos”. A juventude de hoje, siderada pela “magia” do rock, ignora por completo a História, o real sentido das liberdades individuais e o significado mesmo do conceito de liberdade. Para os globalistas do CB, fica muito mais fácil lutar contra oponentes sem princípios.
11 – Fomentar e intensificar o controle da política externa e interna dos Estados Unidos, Canadá e Europa – esse já em andamento através da União Européia.
12 – Ampliar os recursos financeiros da ONU a fim de torná-la mais poderosa para que se converta num efetivo Governo Mundial. Uma medida importante para se chegar a esse estágio é a criação de um imposto direto sobre o salário do “cidadão mundial”.
13 – Afirmação de uma Corte Internacional de Justiça com um só sistema legal.
14 – Formatação de um estado do bem-estar socialista no qual se recompensará o cidadão obediente e se punirá, até pelo extermínio, o sujeito inconformado.
Esta monstruosa agenda traçada para o estabelecimento de uma Nova Ordem Mundial, cujos principais itens podem ser considerados como “de direita”, saíram, na verdade, da cabeça dos “socialistas fabianos” que compõem a maioria dos integrantes do Clube Bilderberger, todos partidários entusiastas de um governo mundial de corte elitista.
De como os bilderbergers estão agindo para fechar o cerco e tomar conta do mundo, mais rápido do que se imagina, só trataremos no nosso próximo artigo.
Até lá.

MANTRA KODOISH


Kodoish Kodoish Kodoish Adonai Tsebayoth 

Kodoish Kodoish Kodoish Adonai Tsebayoth 

Kodoish Kodoish Kodoish Adonai Tsebayoth 

Mantra Kodoish, Kodoish, Kodoish Adonai Tsebayoth 

Pronúncia: Kodóich, Kodóish, Kodóish, Adonai Tsabeyót

Interpretação:

Santo, Santo, Santo, é o Senhor Deus, Soberano do Universo – ou: Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus das Hostes, e outras variantes, mas o importante é que independentemente da tradução, a vibração deste mantra continua sendo sempre o mesmo e original se usarmos a expressão da tradição judaico-cristã.
Porém, expressões traduzidas também podem ser usadas, mas não possuem o “momentum” apropriado que o mantra original possui.

O Mantra Kodoish, Kodoish, Kodoish Adonai Tsebayoth une todos os biorritmos do corpo (personalidade encarnada) com os ritmos espirituais do corpo do Eu Superior (Ajusta dor de Pensamento) de modo que todos os sistemas circulatórios operem como um batimento do coração cósmico.

O Mantra Kodoish, Kodoish, Kodoish Adonai Tsebayoth deve ser feito para discernir entre as forças celestiais espirituais e as “negativas”.
 
A saudação activa um padrão de ressonância com o Trono do Pai que as “forças negativas” não conseguem suportar quando cumprimentadas com essa saudação.
 
Esta saudação é tão forte que as “forças negativas” não conseguem permanecer nem por um lapso de tempo na presença de sua vibração.

O Mantra Kodoish, Kodoish, Kodoish Adonai Tsebayoth cria distorções temporais-mentais-espirituais dentro do nosso corpo, que nos permitem crescer de um pequeno microcosmo ao nível próximo da Divindade.

O Mantra Kodoish, Kodoish, Kodoish Adonai Tsebayoth é a chave da transformação e a vibração central
coordenando todas as vibrações com o veículo espiritual do homem.

Salientando particularidades e usos deste Mantra podemos definir que: 
. Une os níveis inferiores de vibração com os níveis mais altos da criação. 
. A batida do coração humano é marcada de acordo com a função do Kodoish, Kodoish, Kodoish Adonai Tsebayoth. 
Este Mantra permite todo o sistema circulatório operar com a batida do coração cósmico. 
. A energia da Luz criada por este nome sagrado permite ao corpo experimentar a energia directa dos Mestres de Luz. 
. Este Mantra contém escalas adicionais de ressonância de cores, emanando 80 oitavas acima e 80 oitavas abaixo do nosso planeta. 
. Kodoish deve ser usado para discernir as forças negativas celestiais. 
Esta saudação coloca em movimento um padrão de ressonância com o trono do Pai, ressonância esta, que as “forças negativas” não podem utilizar quando são por ela cumprimentadas. 
De fato, esta saudação é tão forte que as “forças negativas” não conseguem permanecer, nem por um breve período de tempo, na presença dessa vibração. 
. Quando nós sentimos pressão e medo de origem desconhecida, é razoável admitir que esta pressão esteja sendo causada pela “hierarquia negativa”. 
Para que as energias opressivas sejam levantadas e afastadas simplesmente cante ou diga repetidamente, o “Código Sagrado”.

. Este Mantra Sagrado activa redes especiais de sintonização de ressonância com a Irmandade da Luz e permite que a energia se junte para trabalho e culto mútuo. 
. A estrutura do código de Amor e Luz deste Mantra Sagrado está focalizado no 3o. Olho – a semente de cristal, e lhe permite elevar esta semente de cristal ao Conselho de Luz no Firmamento de Orión. 
. O poder da Trindade do Kodoish, Kodoish, Kodoish, Adonai Tsebayoth pode criar um hiper-vórtice ou um pilar de energia divina pelo qual o hiper espaço-tempo pode ser atravessado por este corpo físico, nos colocando em ressonância com outros níveis de inteligência divina. 
. Esta fórmula também pode ser utilizada para invocar a Protecção Divina, uma vez que esta expressão sagrada é uma conexão entre todas as hierarquias, como uma Saudação da Irmandade com o Pai em comum. 
. Ele cria um pilar de energia de protecção que pode ser usado em situações práticas para resolver problemas, curar e elevar a consciência e o que for preciso para projectar energia para fazer o trabalho do Reino 
. Quando nós cantamos e visualizamos a trindade do Kodoish, Kodoish, Kodoish, Adonai Tsebayoth, acima do nosso 3o.Olho, junta-se a nós um coro das Alturas conforme Seres Integrais de Luz nos mostram suas aparências. 
Conforme nós continuamos a usar esta saudação, nós somos cumprimentados pela Irmandade e Anfitriões do ofício de Shekinah (Espírito Santo), do Cristo e do Pai Divino. 
. Kodoish, Kodoish, Kodoish, Adonai Tsebayoth pode ser recitado antes de dormir e assim que acordamos. 
Leiam o que o Arcanjo Metatron tem a nos dizer sobre este mantra:
 
Filhos queridos,
Ao pronunciardes este mantra, frequências densas são elevadas muitas oitavas acima. 
Toda vez que ocorre a verbalização desse mantra, essências de Luz que estão muito distantes de vós, ouvem.

Portanto, queridos, se desejais limpar vossos lares e /ou ambientes que se encontram negativos sejam quais forem as negatividades, utilizeis esse sagrado mantra.

Esse mantra é imemorial. 
Todos os povos antigos e sagrados o conhecem.

Nós o trouxemos às vossas mentes e o ancoramos em vossos planos, como quem ancora diretamente o Fogo Divino e presenteia às Essências Divinas aqui viventes com essa via de proteção.

Assim entende-se a necessidade de verbalização definitiva e determinada que consagre e eleve este mantra para que ele ecoe em todas as partículas que compõe o ar e possa então transmutar cada uma dessas partículas, inclusive as de vossos corpos físicos.

Esse mantra pode auxiliar-vos a transmutar o vosso material genético, e neste aspecto temos muitos seres que estarão aqui para vos auxiliar, basta apenas entoá-lo. 
EU SOU Lord Metatron.