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terça-feira, 27 de julho de 2010

OS ENSINAMENTOS DE YAOHUSHUA - Parte III




Examinai as Escrituras - cáp. 5:39-40

Para que servem, realmente as escrituras? YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) disse:

"Examinais as escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim. Contudo, não quereis vir a mim para terdes vida". Eu costumo comparar as escrituras a uma estrada muito bem sinalizada, por onde caminhamos. Em qualquer ponto desta estrada há sempre uma placa apontando na direção de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA).


As escrituras colocam YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) no centro, em qualquer lugar que possamos ler, certamente elas apontam na direção de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), a Pessoa e o Nome, uma vez que Pessoa e Nome são inseparáveis. Já na criação as escrituras apontam para YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), porque afirmam que todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez.

Tão logo o primeiro homem pecou, YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) foi de imediato anunciado como a semente da mulher, semente essa que pisaria a cabeça de ha-satan. Já no Egito, o sangue de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) é figurado como o sangue de cordeiros sacrificados, cujo foi colocado nas portas das casas pelas quais o exterminador passaria, sem entrar.

Ao longo de todos os reinados de Yaoshorul os profetas o anunciavam com detalhes, conforme podemos verificar no tópico "Seu anúncio" nesse material. Diversos homens foram levantados como "tipos" do Messias vindouro, pre-figurando aquele que viria. É o caso de Yaohushua, o sucessor de Mehushua, o qual conduziu o povo à terra prometida; é também o caso do sumo sacerdote Yaohushua, o qual tipificava e anunciava, tanto a Pessoa quanto o Nome do Messias vindouro.

As escrituras servem exatamente a esse propósito: apontar na direção de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) e nos conduzir até ele. Elas servem para nos apresentar a Pessoa do Messias e nos ensinar também o Nome do Messias. YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) afirmou àqueles que o ouviam que eles julgavam ter nas escrituras a vida eterna, contudo a verdade não é bem essa.

As escrituras em si não dão vida eterna a ninguém, mas elas apenas conduzem as pessoas àquele único que pode dar vida eterna, a saber: YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA). YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) os repreendia dizendo que eles se apegavam às escrituras, mas não iam a ele para terem vida. Liam, sem revelação. Olhavam, mas não percebiam. Consideravam as escrituras como sagradas, mas não seguiam sua direção.

Quando nos referimos aqui às escrituras, certamente não estamos nos referindo a traduções, uma vez que escrituras traduzidas são muito corrompidas, a começar pelos nomes que ali são citados, além de inúmeros conceitos que não foram compreendidos o suficiente para produzir uma boa tradução.

Aqui nos referimos apenas às escrituras originais, hebraicas, e não a traduções que seguiram as ideologias e tendências de seus tradutores ou das organizações que os dirigiam ou financiavam. Não há nenhuma versão das escrituras traduzidas hoje que apresente o verdadeiro Nome do Criador, ou de Seu Messias, a não ser as escrituras hebraicas, ainda que com sinais vocálicos errados, fruto de uma religiosidade judaica que objetivava evitar a pronúncia do Nome.

Este assunto pode ser melhor compreendido ao lermos o estudo no tópico "Seu Nome". As versões traduzidas, ou apresentam nomes errados ou apresentam substitutos para o Nome. As traduções em português substituíram todas as ocorrências do Nome do Criador, YAOHUH UL (IÁORRU UL) pela palavra "SENHOR", com todas as letras maiúsculas.

Permita-nos YAOHUH UL (IÁORRU UL) ainda produzir um estudo com o objetivo de apresentar todas as corrupções de traduções que já pudemos encontrar até hoje. Assim esperamos. Os arqueólogos exultam quando encontram alguma relíquia e conseguem restaurá-la após muitos séculos.

quanto maior exultação é poder restaurar a verdade escritural ao seu original, limpando todas as palavras das corrupções que lhes foram grudadas, e que pervertem o entendimento dos homens. Traduções erradas produzem crenças erradas.

E o mais importante nisso é que qualquer pessoa com um mínimo conhecimento do idioma hebraico pode facilmente constatar as corrupções. Não é algo restrito aos eruditos, estudiosos ou àqueles que procuram preservar para si mesmos o domínio e poder sobre as pessoas.

Você que lê estas palavras, saiba que você pode e deve ao menos dar seus primeiros passos no idioma hebraico, e descobrir verdades que os tradutores não permitiram, ou ao menos tentaram evitar, que você conhecesse. Se você tiver o desejo de dar seus primeiros e importantes passos no idioma hebraico é só estudar as primeiras lições disponíveis na home page, ou clicar aqui.

Você verá sua visão se alargando no conhecimento das escrituras e exultará por isso. Saiba que você pode, e que todos podem, pois a verdade não pertence a certas organizações ou pessoas individualmente, mas está disponível a todos os que a amarem.















YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) não aprova o desperdício. - Cap 6:12-13

Em cada palavra e em cada ação YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) sempre nos ensinou muito. Uma das lições que nos deu seria bom ser entendida e assimilada por muitos: não desperdiçar. Seria muito natural que após multiplicar pães e peixes para quase cinco mil homens, a ponto de todos, tanto homens como mulheres e crianças, comerem até se fartarem, ficasse algum sentimento de fartura e abundância naqueles que ali estavam. Sobre suprimento, abundância e fartura YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) acabara de lhes ensinar.

Era, contudo, necessário o complemento de ensino àqueles que ali comeram: não desperdiçar. YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) lhes disse: "Recolhei os pedaços que sobraram para que nada se perca". Alguns parguntariam:

Por que, sendo YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) perfeito e conhecedor de todas as coisas, não produziu pães e peixes na medida exata da necessidade do povo, deixando sobrar comida? Primeiramente é preciso que saibamos que a bênção de YAOHUH UL (IÁORRU UL) é sempre transbordante, sem medida, de modo que cada um possa usufruir do quanto quiser. Em segundo lugar, como se pode ensinar homens a não desperdiçar se não houver sobras? Para ensinar a não desperdiçar é necessário que hajam sobras, e que essas sobras sejam recolhidas e guardadas, de modo a que nada se perca.

Quem desperdiça, na verdade está impondo a YAOHUH UL (IÁORRU UL) uma obrigação de lhe suprir sempre que este o desejar, desobrigando-se da responsabilidade de zelar por tudo aquilo que YAOHUH UL (IÁORRU UL), já de antemão, lhe colocou à disposição. Devemos sempre nos lembrar que todas as coisas pertencem a YOAHUH UL (IÁORRU UL), e que nós apenas usufruímos do que é dEle, por sua benignidade e suprimento para conosco, mas desperdiçar é uma falta de zêlo por aquilo que pertence a YAOHUH UL (IÁORRU UL).



Aprendendo a andar por cima das águas agitadas - Cap. 6:16-21

O aspecto espiritual sempre fica acima do aspecto físico em todos os ensinamentos de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA). Em tudo há uma razão muito bem definida, de cunho espiritual e não natural.

Caminhar sobre as águas revoltas, muito além de ser uma simples demonstração de poder e de operação de milagres, o que em si já seria um grande ensinamento, era mais do que isso, era uma preparação dos discípulos para aprenderem a andar espiritualmente acima das dificuldades e dos problemas que certamente iriam enfrentar neste mundo.

Águas, nas escrituras, são usadas de forma diversificada, com significados bem definidos em cada situação, para cada simbolismo ou figura. Águas agitadas, em especial, representam tribulações pelas quais passamos enquanto neste mundo, as quais devemos estar preparados para enfrentar e superar, aprendendo a viver e caminhar acima delas.

O objetivo das águas agitadas, ou seja, das tribulações, é nos envolver em sua agitação, nos puxar para dentro do turbilhão, e nos agitar também. Algumas vezes esta agitação por tribulação é benéfica, quando estamos adormecidos em relação a realidades para as quais deveríamos estar bem acordados; contudo, aprender a viver no mundo sem pertencer ao mundo, e principalmente, sem permitir ser agitado pela agitação do mundo, é um importante aprendizado que YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) começou a transmitir aos seus discípulos exatamente ali.

Há algumas palavras escriturais que é bom lembrar aqui acerca desse assunto: "... a fim de que ninguém se inquiete com estas tribulações. Porque vós mesmos sabeis que estamos designados para isto; pois, quando ainda estávamos convosco, predissemos que íamos ser afligidos, o que, de fato, aconteceu e é do vosso conhecimento". - 1 Tess 3:3-4.

Nota-se aqui a recomendação de Shaúl uníssona ao ensino de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), para que ninguém se inquietasse com as tribulações pelas quais passavam. Shaúl lhes recomendava o caminhar por sobre as águas. Shaul lhes falou abertamente que estamos designados para as tribulações, enquanto neste mundo, do mesmo modo que YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) também já havia abertamente ensinado: "No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo".

Há tribulações que são benéficas, as quais YAOHUH UL (IÁORRU UL), de antemão, nos permite passar, uma vez que as escrituras afirmam que a tribulação produz perseverança, e a perseverança, paciência, e a paciência, esperança.

Elas muitas vezes fazem parte da modelagem do nosso caráter em conformidade com o caráter de YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA). Há, contudo, agitações no mundo que só visam a simples perturbação e tirar o nosso foco daquilo que é prioritário.

Certamente não nos livraremos das tribulações que YAOHUH UL (IÁORRU UL) entende como fundamentais e necessárias à nossa formação como varões perfeitos em YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA), e muitas vezes torna-se até difícil nos livrarmos de tribulações que são simples ataques inimigos contra nós; contudo, tanto a aquelas como a estas, as escrituras nos ensinam a não nos inquietarmos. YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) nos recomenda bom ânimo, e nos ensina a andar sobre as águas revoltas.

Aqueles que são pais ou mães, já passaram por situações de ter de ajudar seus filhos com remédios amargos, ou medicar suas feridas com remédios que ardem, mas curam. Nessas ocasiões, convencer os filhos de que aquilo é um remédio, e que é necessário, não é uma tarefa fácil.

Às vezes conseguimos limpar e fazer curativo em seus aranhões a custo de muito choro. Nessa hora a criança não pensa que é para o bem dela que fazemos aquilo, mas o seu foco está somente no amargo ou na ardência do remédio.

Andar por sobre as águas revoltas nesse mundo não é muito diferente de uma criança apenas aceitar o tratamento sem dar grande importância ao amargo ou à ardência do remédio, movendo o foco da atenção, do amargo para a cura, do meio para o resultado, do preço em relação ao benefício.

As tribulações que nos são lançadas como ataques inimigos, até dessas YAOHUH UL (IÁORRU UL) tira lucro para nós. Tais tribulações visam tirar o nosso foco daquilo em que precisamos estar focados, e em sua maioria visam sempre o pior, que é nos voltarmos contra YAOHUH UL (IÁORRU UL) por causa da dor e da aflição pela qual passamos. Há sempre uma mensagem inimiga implícita nesse tipo de tribulação e é:

"Se YAOHUH UL (IÁORRU UL) ama tanto você, por que então você está passando por esta dor e aflição?". É um ataque espiritual contra a nossa confiança, contra a nossa fé, tentando de alguma forma tirar nosso foco do amor e submissão irrestritos a YAOHUH UL (IÁORRU UL), colocando o foco apenas na dor e aflição do momento.

É nessas horas que precisamos já ter aprendido a lição de "andar sobre as águas revoltas". E são as próprias escrituras que nos dão apoio para vencermos nessas situações, pois elas afirmam que "muitas são as aflições do justo, mas de todas YAOHUH UL (IÁORRU UL) o livra (Salmo 34:19).

É importante notar dois pontos importantes nessa verdade escritural: a primeira delas é que as aflições do justo são muitas, e não poucas. A segunda, igualmente importante, é que YAOHUH UL (IÁORRU UL) nos livra de todas, e não apenas de algumas. Se houvessem aflições das quais YAOHUH UL (IÁORRU UL) não nos livrasse, certamente seria difícil tirar delas o foco da nossa atenção, e não teríamos como ter esperança alguma.

Essa situação de aflição sem esperança de solução é definida nas escrituras como a condenação eterna, e não se aplica a aqueles que estão com sua fé depositada em YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA).

Para nós, os que cremos, as aflições, embora muitas, todas têm solução da parte de YAOHUH UL (IÁORRU UL), porque a tribulação produz perseverança (e não desistência), e a perseverança produz paciência (e não inquietação), e a paciência produz esperança (e não desespero), porque as escrituras nos garantem que YAOHUH UL (IÁORRU UL) nos livra de todas, e não apenas de algumas. Somente nessa convicção teremos esperança, e saberemos andar por cima das águas agitadas, conforme YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) nos ensinou dando exemplo.















Procurando tornar "homens animais" em "homens espirituais" - Cap. 6:26-27

Não há nenhum cientista ou religioso que negue o fato dos seres humanos serem uma espécie animal sobre a terra. Animal de sangue quente, que come, bebe, respira, enxerga, ouve, sente cheiro, tem tato, tem paladar, como a maioria dos mamíferos. O ser humano é um mamífero, ainda que ultimamente as mães cada vez menos apresentem o seio para alimentar seus bebês.

Os animais na natureza passam grande parte de sua vida em função de comida. Procuram viver onde a comida é farta, e depois de se alimentarem, descansam até sentirem fome novamente. Os caçadores e pescadores, conhecedores do comportamento animal, muitas vezes tratam de "cevar" um lugar, de modo a que os animais se acostumem a ir ali por causa da comida.

Eles colocam alimento no local, dia após dia, até que os animais se acostumem a "freqüentar" o lugar, quando então se tornam presas fáceis. Os cachorrinhos que andam soltos pelas ruas são os mais fáceis de trazermos para dentro de casa como animais de estimação. Basta lhes dar alguma comida e eles virão atrás de nós para onde formos. Esse é um comportamento típico animal.

Não que haja alguma coisa errada nesse comportamento, porque afinal, os animais vivem em função de seu sustento alimentar, visto que não têm outros planos de vida, à exceção de eventualmente acasalarem para reprodução da espécie. Manutenção da vida física e reprodução da espécie é tudo o que os animais realmente fazem na natureza.

Até as espécies que se dedicam a alguma espécie de brincadeira entre eles, toda a brincadeira acaba quando o assunto passa a ser "comida". Nessa hora se tornam ferrenhos rivais. Isso é comportamento animal. Comerem, beberem e se acasalarem não é um comportamento do homem espiritual, senão do homem natural (animal). YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) alertou exatamente acerca disso quando falou acerca do seu dia, que seria como nos dias de Noakh (corrompido como 'Noé').

YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) disse: Comiam, bebiam, casavam-se e davam-se em casamento, até que veio o dilúvio, e matou a todos. Só os homens espirituais sobreviverão pela eternidade, mas não os naturais. Homem espiritual é aquele que passou pelo novo nascimento em YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA).

YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) ensinou em Manyaohu 6:25 o seguinte: "Por isso, vos digo: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber".

Aqui YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) já procurava despertar nos ouvintes o homem espiritual, para deixarem de lado o homem animal que vive em função de comida e bebida. Já procurava YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) ensinar que, apesar da vida corpórea precisar de alimento, o mais importante alimento é o do espírito, e não o do corpo. O homem natural (animal) prioriza o alimento para o corpo.

O homem espiritual prioriza o alimento para o espírito. Era justamente esta prioridade sobre o alimento espiritual que agora YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) destacava e ensinava, ainda que tendo de dizer-lhes face a face que o comportamento deles estava sendo como o comportamento animal e não como o comportamento espiritual. YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) lhes disse:

"Em verdade vos digo: vós me procurais, não porque vistes sinais, mas porque comestes dos pães e vos fartastes". YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) lhes deixou claro que eles não atentaram para os sinais, mas somente para a comida.

É realmente surpreendente que alguns pães e peixes sejam multiplicados aos milhares diante de seus olhos, e isso não tenha provocado nenhuma reação de despertamento acerca de quem seria aquele capaz de fazer tal coisa, mas exatamente como os cachorrinhos que vão atrás de nós se os alimentarmos na rua, aquelas pessoas ali estavam procurando YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) só por causa de comida. YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) afirmou isso abertamente.

E dentro desse contexto, de comida, YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) passa então a mostrar a eles (e a nós) qual é o alimento prioritário para nossa vida. Não o alimento do corpo, mas primordialmente o alimento do espírito. YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) passa a se apresentar como sendo, ele mesmo, esse alimento do espírito, o alimento do homem espiritual, e não do homem animal. YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) nos ensina: "Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede". Disse também:

"O verdadeiro pão do céu é meu Pai quem vos dá. Porque o pão de YAOHUH UL (IÁORRU UL) é o que desce do céu e dá vida ao mundo". E disse ainda mais: "Porque eu desci do céu". YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) nos apresentava um alimento definitivo. Estar em YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) é estar definitivamente saciado, sem fome espiritual e sem sede espiritual. Isso só ocorre com os homens que já passaram do "homem animal" para o "homem espiritual".

Saíram da raça "adâmica" e foram criados em YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) pela fé.

YAOHUSHUA (IAORRÚSHUA) também ensinou acerca disso em Manyaohu 6:31-32 dizendo: "Portanto, não vos inquieteis, dizendo:

Que comeremos? Que beberemos? Ou: Com que nos vestiremos? Porque os gentios é que procuram todas estas coisas".


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