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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

A nova investida para uma moeda global




As elites governamentais nunca desistem de tentar obter mais poderes. A proposta de uma moeda global emitida por um banco central global voltou a assombrar o mundo. Trata-se de um plano de longo prazo, com a inconfundível marca de Keynes.


Você certamente não achou que as elites governamentais iriam perder as oportunidades geradas pela atual crise econômica mundial e deixar de criar algum esquema absurdo e ilógico que lhes dará ainda mais poder e controle. Bem, aqui está a encrenca, nada mais que o ressurgimento de uma ideia velha mais de 60 anos: um papel-moeda global, emitido por uma entidade supranacional, com a missão de acabar com todas as nossas enfermidades.

O estudo do FMI que clama pela implementação desta ideia foi feito por Reza Moghadam, do Departamento de Estratégia, Política e Análises, “em colaboração com os Departamentos de Finanças, de Mercados de Capital e Política Monetária, de Direito, e de Pesquisa e Estatística, e com consulta ao Departamento de Áreas”. Em outras palavras, esse estudo não deve ser ignorado.

Trata-se de um plano de longo prazo, mas o plano tem a inconfundível marca de Keynes. Logo no início da página 27, o autor já deixa claro que a intenção é homenagear Keynes. Ainda na mesma página, no item 35, lê-se: “Uma moeda global, o bancor, emitida por um banco central global, seria concebida como uma estável reserva de valor que não estaria amarrada exclusivamente às condições de uma economia em particular”. Na página 28: “O banco central global poderia servir de emprestador de última instância, fornecendo uma necessária liquidez sistêmica no evento de choques adversos, e de modo mais automático do que no presente.”

O termo bancor vem diretamente de Keynes. Ele propôs essa ideia logo após o fim da Segunda Guerra Mundial. Entretanto, tal ideia foi rejeitada principalmente por razões nacionalistas. Ao invés disso, o mundo ganhou um sistema monetário baseado no dólar, que por sua vez estava ligado ao ouro. Em outras palavras, o mundo ganhou um falso padrão-ouro, o qual estava fadado ao colapso na medida em que os desequilíbrios das reservas de ouro dos países se tornassem insustentáveis – como acabou ocorrendo no final da década de 1960. O que substituiu tal arranjo foi exatamente o nosso atual sistema monetário, em que os papeis-moeda de todos os países flutuam entre si nos mercados de câmbio. (Veja um relato cronológico desses eventos aqui.)

Mas as elites governamentais nunca desistem de tentar obter mais poderes. A proposta de uma moeda global emitida por um banco central global voltou a assombrar o mundo. Qual problema está sendo atacado? O que há de tão desesperadoramente errado no mundo a ponto de o FMI estar testando a ideia de uma moeda única mundial? Em uma só palavra, o problema chama-se ‘entesouramento’. O FMI está realmente irritado com o fato de que, “em anos recentes, o acúmulo de reservas internacionais acelerou rapidamente, atingindo 13% do PIB global em 2009 – um aumento de três vezes ao longo de dez anos”.

Ou seja, a política monetária não está funcionando como eles gostariam. No mundo idealizado por eles, o banco central imprime dinheiro e, com isso, aumenta as reservas dos bancos. Essas reservas são então emprestadas, o que leva a uma enorme expansão do consumo e do investimento, gerando a felicidade global eterna (não interessa se a hiperinflação e a má alocação – e consequente desperdício – dos bens de capital serão a inevitável consequência). Porém, há um problema com esse plano. O atual sistema monetário funciona em termos nacionais, com cada país adotando sua própria política monetária. Assim sendo, as condições econômicas de um dado país acabam tendo influência sobre o seu mercado de crédito. Se a economia está ruim, não há emprestadores e nem pegadores de empréstimo. O dinheiro fica parado no sistema.

Essa é a história resumida dos EUA dos últimos dois anos, por exemplo. A esta altura, se o Fed tivesse êxito em suas políticas, o país estaria inundado de dinheiro. Porém, as reservas que ele criou ainda estão presas no sistema bancário. É como se toda a população americana repentinamente tivesse sucumbido ao conselho moral: não serás mutuário nem mutuante.

E por quê? Bem, há dois motivos. Os tomadores de empréstimos simplesmente estão um pouco apreensivos quanto às perspectivas de longo prazo. Eles agora estão monitorando seus custos e suas contas diariamente, dominados por um estranho senso de realidade que havia sido jogado pela janela durante o período da expansão econômica artificial. Enquanto isso, os bancos estão avessos ao risco, preferindo manter suas reservas em seus cofres a jogá-las aos ventos do destino incerto e nada auspicioso. Como os examinadores do sistema bancário estão analisando tudo com uma lupa, e fazer empréstimos não ajuda a melhorar a classificação de risco – não com as taxas de juros sendo mantidas em quase zero pelo Fed -, os bancos mantêm-se cautelosos.

Sob essas condições, sim, entesourar parece uma ótima ideia. Mais ainda: todos nós deveríamos estar comemorando essa retração de postura. Afinal, ideia de mergulharmos em outra bolha não é das mais inteligentes.

O FMI, entretanto, tem um problema com essa prática, embora ele não se concentre nela. O problema é que essa prática de manter um alto nível de reservas está arrefecendo o consumo e o investimento, prolongando a recessão. A solução simplória sugerida pelos magnânimos intelectuais do FMI é criar algum sistema, qualquer sistema, que retire o dinheiro dos cofres dos bancos e o coloque nas mãos do público consumidor.

A justificativa para a moeda global e para o banco central global é que, em um sistema globalizado, as reservas sempre encontrariam um mercado. Consequentemente, elas não mais ficariam presas às exigências de um sistema monetário e bancário restrito, de âmbito apenas nacional.

Uma monografia acadêmica pode tergiversar eloquentemente, por centenas de páginas, sobre as vantagens de um sistema global, falando que tal arranjo criaria mais estabilidade e eficiência, e uma menor politização do dinheiro e do crédito. E, de fato, tal raciocínio faz um certo sentido: afinal, um padrão-ouro real sempre tenderá a um sistema monetário global. Diferentes moedas nacionais são apenas diferentes nomes para algo que realiza a mesma função: ser um meio de troca.

Porém, há uma diferença primordial. Sob um padrão-ouro, o metal físico é o limite e o mercado é o supervisor. Sob um sistema global de papel-moeda, o papel não fornece absolutamente nenhum limite à criação de mais dinheiro, e os políticos é que são os supervisores. Assim sendo, não faz sentido algum falar sobre as glórias da globalização no atual contexto. Uma moeda mundial de papel e um banco central mundial iriam intensificar o risco moral e levar a um regime inflacionário global até então nunca visto. Não haveria maneira alguma de fugirmos dos inúmeros controles políticos que inevitavelmente surgiriam sob esse arranjo.

Toda proposta de solução drástica como essa sempre vem acompanhada de um alerta para alguma consequência igualmente drástica que ocorrerá caso tal proposta não seja adotada. No exemplo em questão, o FMI chega a levantar dúvidas sobre a capacidade de sobrevivência do dólar. “Tem havido um prolongado debate especulando sobre a possibilidade de colapso do dólar”, diz o estudo. A preocupação é que, se de fato houver uma especulação contra o dólar, os bancos centrais poderiam competir entre si para ver quem seria o primeiro a abandonar o dólar permanentemente.

Porém, como o estudo aponta, muitas pessoas se perguntam se “existem boas alternativas ao dólar”. E, por essa razão, o FMI acha que talvez seja uma boa ideia improvisar tal alternativa o mais rápido possível.

Provavelmente há mais verdade nessa afirmação do que a maioria das pessoas quer admitir. Mas a alternativa não está em mais um experimento global, dessa vez ainda mais intenso, envolvendo inflação de papel-moeda. Que Deus não o permita. Se queremos uma alternativa ao dólar, há uma que pode surgir perante nossos olhos – se ao menos deixássemos que isso ocorresse. Corretores de moedas ao redor de todo o mundo poderiam, por conta própria, fazer surgir uma nova moeda lastreada em ouro e comercializada por meios digitais. Em várias ocasiões nos últimos 20 anos tal sistema chegou perto de existir. Porém, adivinhe só? O governo tomou providências severas e interrompeu o processo. As elites governamentais decidiram que só haverá reformas monetárias se estas vierem dos palácios de mármore onde as elites monetárias estão encasteladas.

FONTE

Nutricionista guarda Mc Lanche Feliz por um ano‏



Nutricionista guarda Mc Lanche Feliz por um ano.
Veja o poder dos conservantes
...







Uma reportagem publicada no final de março deste ano pelo jornal britânico Daily Mail deixou seus leitores de boca aberta. Uma nutricionista americana resolveu fazer um teste para constatar se a comida do McDonald's possui conservantes em excesso. O resultado foi assustador.


Durante um ano, Joann Bruso guardou um "Mc Lanche Feliz", um kit composto por sanduíche, refrigerante e batata frita, que acompanham um brinquedo e é vendido para as crianças. "A comida normal tem que se decompor, cheirar mal... Entretanto, o lanche e as batatas não estragaram e isso mostra que as crianças não estão comendo de forma saudável", declarou.



De acordo com a reportagem, Joann deixou o lanche e as batatas descobertos, em cima de uma prateleira em sua casa, no estado americano de Colorado, para checar o que aconteceria. Durante um ano, nenhuma mosca sequer chegou perto do sanduíche. "Eu deixava a janela aberta mas as moscas e outros insetos simplesmente ignoravam o 'Mc Lanche Feliz'".

"A comida é decomposta dentro do nosso organismo, que se aproveita dos nutrientes dela para transformá-los em combustível", explica Joann. "Nossas crianças crescem de forma saudável quando comem comida de verdade".

A nutricionista ainda explica que se o "Mc Lanche Feliz" foi ignorado por bactérias e micróbios que não fizeram a decomposição, isso significa que o corpo da criança também não consegue digerir esse tipo de comida de forma adequada.

Segundo dados apresentados pelo Daily Mail, pesquisas recentes afirmam que o pão da McDonald's possui uma série de conservantes como propionato de sódio. Já o pickles utilizado pela rede de fast-food leva benzoato de sódio.

As batatas fritas, que Joann descreveu como estando "douradas mesmo um ano depois", contém conservantes como ácido cítrico e pirofosfato de ácido de sódio, que mantém sua coloração
.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Famosa Abadia de Thelema de Aleister Crowley é vendida por 1,5 milhão de euros‏


O sexólogo Alfred Kinsey e o cineasta Kenneth Anger examinam murais de Crowley na Abadia de Thelema

Uma construção rural italiana em ruínas foi vendida por 1.500.000 euros , porque um dia pertenceu a um hedonista britânico, escritor e ocultista que foi apelidado de "o pior homem do mundo".


As ruínas caiadas de uma vila italiana, situada entre as montanhas da Sicília, foi adquirida em 1920 por Aleister Crowley, cujo escandaloso consumo de drogas, apetite sexual desenfreado e principalmente seu interesse no misticismo, fizeram dele uma figura cultuada pelos Beatles, David Bowie, Led Zeppelin, Ozzie Osbourne e Iron Maiden.




Ele se mudou para a casa da Abadia de Thelema e a transformou em uma espécie de comuna, onde a vida diária girava em torno de yoga, a adoração do Sol e do estudo de seus próprios escritos e filosofia mística.

Eventualmente, seu gosto libertino ofendeu os fascistas de Mussolini que o expulsaram com suas amantes do país em abril de 1923.

A casa, perto da cidade de Cefalu, na Sicília, contém afrescos eróticos de homens e mulheres entrelaçadas, pintados por Crowley, educado em Cambridge, no início dos anos 20. Os afrescos, inspirados na obra de Gauguin, também incluem demônios nus, sátiros e serpentes.

Os agentes imobiliários que venderam a propriedade, abandonada por anos e coberta de arbustos e capim alto, sugeriram que deveria ser transformada em um museu dedicado a extraordinária vida de Crowley.

Os locais acreditam que a vila, onde foram organizadas orgias e experiências de amor livre que antecederam o movimento hippie por décadas, é amaldiçoada e se recusam a chegar perto dela.

Crowley, um ocultista que se autodenominou "A Grande Besta", criou uma filosofia religiosa conhecida como Thelema e é conhecido por suas obras místicas, incluindo o Livro da Lei, no qual expôs as principais doutrinas de Thelema.

Ele também foi um exímio jogador de xadrez e montanhista, que participou da primeira tentativa britânica de escalar o K2, no Himalaia, em 1902.

Ele viajou extensamente pela Europa, Ásia e Américas, e se acredita que trabalhou como espião para a inteligência britânica. Morreu em uma pensão de Sussex, em 1947, com 72 anos de idade.


Fonte: Telegraph

Elizabeth Bathory – Elite Negra – Satanismo‏

A CONDESSA SANGRENTA


No livro de David Icke, intitulado “The Biggest Secret”, [Clique Aqui] o autor desfila vários exemplos de membros da monarquia e milionários que no passado exibiram um comportamento completamente sádico, absolutamente “maldoso” e sanguinolento.


Elizabeth Bathory, a Condessa sangrenta


Hábitos de tão mau gosto que a própria ciência não consegue explicar por que essas pessoas tiveram essas tendências tão estranhas. Afinal qual a graça de empalar centenas e centenas de inocentes e exibi-los mortos a volta de sua casa? (Vlad III, Príncipe da Valáquia, atual Romênia, fazia isso).


Mesmo exemplos mais modernos, como por exemplo, o maníaco do parque (que matava suas vitimas a mordidas) não é explicável, pois o ser humano é um ser vivo herbívoro, que deveria se alimentar apenas de vegetais.


Que anomalias tão estranhas são essas que faz com que herbívoros se comportem como carnívoros? A ciência primitiva da Terra ainda não tem como explicar...


Já David Icke diz que esses fatos são uma evidencia a favor de suas descobertas, ele diz que essas pessoas na verdade são reptilianos encarnados como seres humanos.


Os reptilianos são, segundo as pesquisas tem atestado, seres que tem como base genética o DNA de repteis, são então humanos híbridos repteis, tais como cobras e crocodilos.


Segundo Icke, muitas das pessoas da realeza foram (e são) almas de reptilianos encarnados


Então são como monstros criados geneticamente, onde uma grande porcentagem de DNA animal é misturado com o DNA humano para produzir um ser diferenciado.


Bem claro que essa hipótese é altamente polemica, mas que tem muitas evidencias que a fundamenta, isso tem...


Assim é de se pensar se os crocodilos e cobras acham “horrível” matar outros seres vivos e comer suas carnes ainda quentes...


Será que um crocodilo acharia um corpo esquartejado feio? Como algo repugnante?


Acho que não né? Senão eles morreriam de fome.


E se os crocodilos pudessem pensar racionalmente como um ser humano? Ele teria a mesma tendência de comer outros seres, mordendo-os e esquartejando-os. Mas agora pensariam racionalmente sobre o assunto.


Como seria o comportamento deles? O que falariam?


Bem... é isso que é um “reptiliano”, é um réptil em forma humanóide que tem as fortes tendências dos animais repteis, porém com racionalidade de seres humanos.


Na coroa dos Faraós do Egito, tem duas figuras, uma serpente naja e de um abutre, uma Ave que se alimenta de carniça. Ambas as imagens dão pistas sobre a real natureza das almas que governavam como deuses a humanidade. Ainda hoje essa situação não mudou...


Segundo Icke, e eu concordo com a lógica dele, ao se encarnar almas de reptilianos em corpos humanos, partes da tendência da natureza de animais como cobras e crocodilos permanecem em certa quantidade.


E uma vez que essas pessoas com almas de reptilianos tem um ambiente favorável podem acabar por manifestar essa natureza interna em atos escabrosos, o que explicaria o muito estranho prazer que homens e mulheres no passar da história tiveram em torturar, assassinar e até mesmo beber sangue e comer carne humana de vitimas inocentes.


Um dos casos mais horrorosos que temos na história, e não citado no livro de David Icke, é da condessa Elizabeth Bathory, uma aberração que teve todo o tempo, dinheiro e oportunidade de matar centenas de mulheres inocentes em meio há terrificantes sessões de Terror da pior espécie, e que no entanto era tido como um “festa” para ela e seus cúmplices.


Vejamos a caso então:


Condessa Elizabeth Bathory, tida como a maior assassina de todos os tempos, matou pessoalmente pelo menos 600 mulheres jovens


Ela tinha um prazer sádico em torturar até a morte mulheres jovens e inocentes.


Mais conhecida como "A Condessa Sangrenta", devido aos macabros e depravados crimes que cometeu, Elizabeth Bathory foi uma aristocrata húngara pertencente a uma das mais ilustres famílias da Europa.


De fato desta mesma família também foram Estevam e Sigmund Bathory, que ocuparam os tronos da Polônia e da Transilvânia, respectivamente. Além disso, também vieram dessa mesma família vários dignitários do clero e alguns ministros da Hungria.


Acreditavam que madame Bathory matava jovens donzelas para banhar-se em seu sangue, uma vez que acreditava que, assim fazendo, se manteria sempre jovem e bela.


Dizem que chegou a assassinar perto de 650 pessoas com este propósito.


Cantora Lady Gaga (Lady... entenderam né?) reconhecendo que as pessoas da monarquia são na sua maioria reptilianos encarnados, aqui em seu Clip Bad Romance ela está vestida com uma roupa com obvias referencias as roupas da monarquia, vejam que ela faz posses irônicas se referindo a garras, uma clara referencia aos répteis, achou forçado? Veja o Clip e confiram todas as cenas que vão se sucedendo [Clique Aqui] claro que acho que esse clip é uma brincadeira, mas não deixa de ser interessante notar essas referencias na indústria de entretenimento dos EUA


Atualmente e depois das investigações, não se sabe se o propósito era realmente este, mas de qualquer forma, pode-se assegurar que cometeu realmente uma grande quantidade de crimes, e com extrema crueldade.


A historia de Elizabeth começa em 1560. Seu castelo se encontrava em Cachtice, cidade situada na Slovakia. Também passou parte de sua vida em Viena, onde tinha uma mansão próxima do palácio real, no centro da cidade.


Ali Elizabeth fez construir uma jaula de ferro, dentro da qual torturava as jovens donzelas.


O grande e belo palácio de Elizabeth Bathory, tem uma pessoa nessa foto, consegue ver? Não? Então clique na imagem e veja-a ampliada


Entre seus familiares havia numerosos antecedentes de práticas de magia negra e satanismo. Aliás seu irmão Stephem e sua tia, ambos de marcada tendência homossexual, foram conhecidos libertinos, além disso, deve-se citar o caso de sua antepassada Cara Báthory que além de praticar todo tipo de aberrações sexuais, envenenou seu próprio marido.


Aos onze anos, como era costume entre algumas famílias, Elizabeth foi prometida para Ferenc Nadasdy, filho de outra família aristocrática húngara. Foi viver com a família de Ferenc, no sombrio castelo de Csejthe.


Ali gostava de manter intimidades com outros moços, chegando a engravidar de um deles. Devido a este incidente aos 13 anos, teve o filho em segredo e este lhe foi tomado, casando-se dois anos depois com Ferenc Nadasdy.


Ferenc, posteriormente conhecido como "O Cavaleiro Negro" por suas proezas como general no campo de batalha, era tão cruel como sua mulher.


Esteve a maior parte de seu matrimônio lutando contra os turcos e quando voltava para casa, distraia-se torturando os prisioneiros...


De fato Ferenc ensinou várias técnicas de tortura a Elizabeth. Uma das técnicas de tortura preferidas por Elizabeth era introduzir finas agulhas sob as unhas de suas servas, ou simplesmente, cravá-las em sua pele.


Também diziam que se divertia dando chaves ou moedas aquecidas ao fogo para queimar as mãos dessas moças, ou as atirava nuas na neve para então encharcá-las com água fria e deixá-las ali até morrerem congeladas.


Perversidade além da imaginação


Conta-se que Ferenc ensinou a Elizabeth como manter a disciplina de suas donzelas às custas dessas torturas.


Por Ferenc estar sempre fora de casa, Elizabeth buscou o consolo de numerosos amantes, e de ambos os sexos. Aborrecia-se facilmente com todos e vivia buscando novos divertimentos.


Depois da morte de seu marido em 1604, iniciou obsessivamente certas práticas de bruxaria.


Esta experiência deu à Elizabeth liberdade e criatividade para desenvolver suas próprias perversões. Segundo registros da justiça de 1611, Elisabeth foi presa por atear fogo aos pelos púbicos de uma de suas criadas, mas rapidamente foi solta, já que era uma “condensa”.


A origem da história sobre sua utilização de sangue para fins cosméticos se deu num dia em que, depois de dar uma violenta bofetada numa criada que a estava penteando, esta começou a sangrar e seu sangue salpicou na mão da condessa.


Ela então convenceu-se de que a pele onde havia caído o sangue rejuvenesceu e, a partir daí, começou a tomar banhos de sangue humano para manter sua juventude e beleza eternamente.


Depois dessa macabra experiência cosmética começou uma orgia desenfreada de assassinatos que se prolongou por dez anos, durante os quais seus criados saiam à caça de jovens virgens da região, quando não era ela mesma que as atraia ao castelo com a promessa de emprego.


Banhos com sangue humano, moças adolescentes eram mortas as centenas para encher a banheira da condensa


Citam mais de seiscentos e cinqüenta assassinatos durante esse período. No castelo as moças eram encarceradas nas masmorras à espera de serem degoladas para que seu sangue enchesse a banheira da cruel condessa.


Um dia em que a condessa esteve doente de cama, mandou que lhe trouxessem uma jovem donzela para fazer-lhe companhia, mas quando a moça se aproximou a condessa avançou sobre ela cravando-lhe os dentes no pescoço e no tronco arrancando-lhe pedaços de carne, o que inspirou os autores de romances sobre vampiros anos mais tarde.


Chegou um momento em que guardar tal número de corpos vitimados pela condessa no castelo era um grande problema. Inicialmente a condessa queria que os corpos fossem deixados sob as camas, mas o cheiro era tão insuportável que alguns empregados tomaram a iniciativa de levar esses corpos para um campo nas imediações da cidade.


E foi exatamente esse esparramo de corpos sem sangue que levaram as pessoas a acreditarem na existência de vampiros.


Lady Gaga faz referencia a Lady Bathory, notem como a roupa que ela usa na cena é verde, e as lantejoulas parecem escamas...


Madame Bathory era mais rica que o próprio Rei Mathias II. Por causa disso, quanto chegaram notícias do que estava ocorrendo no castelo da condessa, o rei decidiu atuar de imediato, motivado até por razões econômicas (ou despeito).


Consideraram Bathory culpada de bruxaria e todas suas posses passariam diretamente ao rei.


Entretanto, o conde Thurzo, encarregado do processo contra a condessa, era um grande amigo da família Bathory e acabou fazendo um trato com ela, condenando à morte com terríveis torturas seus cúmplices, e ela própria acabou sendo condenada à prisão perpétua no castelo de Esei.


Morreu aos 54 anos, segundo as informações que pesquisei ficou 4 anos presa.


Inúmeros documentos demonstram a união entre a família Bathory e a família de Vade Tepes, "O Conde Drácula". De fato, um membro da família Bathory, Stephem Bathory, encabeçou o movimento que devolveu a "Drácula" ao trono em 1476.


Ai está, ela e família tiveram todas as chances e recursos para incutir enormes sofrimentos as pessoas, e não desperdiçaram a chance, seguiram suas vidas torturando por prazer, bebendo sangue humano, tomando banho e fazendo rituais satânicos.


No egito, base da inspiração para dizer que pessoas especiais podiam governar as outras por direito divino, as referencias a serpentes é constante e farta, como pode-se ver aqui nessa figura


Mesmo depois de “passar dos limites” (por que ela começou a matar as jovens de outros nobres), ela própria (Elizabeth) foi tratada com muito respeito e no máximo foi presa no próprio palácio em que residia, o que é estranho... sei lá, se ela na verdade deixou uma inocente lá pagando a pena por ela, e partiu para outras cidades onde continuou com suas “diversões” sádicas.


Assim são os reptilianos, quando se encarnam procuram ter o máximo de poder material, uma posição privilegiada na sociedade, para serem uteis na condução dessa sociedade a favor dos interesses dos escravisadores.


O poder nas mãos dos maníacos psicóticos


Segundo Icke (e eu concordo com ele), geralmente as famílias da elite são escolhidas pelas almas de reptilianos para se encarnarem, principalmente as da realeza no tempo da idade média.


Um filme foi lançado em 2008 baseado nessa história, mas o filme é estranhamente tendencioso, pois ele procura suavizar a figura da condensa, o diretor muito suspeitamente escreveu um roteiro a favor da sanguinolenta Condesa, quase que a inocentando aos olhos do publico.


Mas os documentos da época provam ao contrario, ela até é tida pelo Guinness Book como a maior assassina de todos os tempos, já que matou pessoalmente mais de 600 pessoas (todas elas mulheres jovens)


A estátua da liberdade é Verde, já notou isso? Tem uma coroa (referencia a monarquia) e está acentada sobre uma estrela, referencia aos círculos de magia para invocação de espíritos. O verde é claro é uma homenagem a quem realmente governa, os reptilianos


Trailer:

sábado, 14 de agosto de 2010

Nova Ordem Mundial: [Codex Alimentarius] Você está sendo envenenado‏




A partir de 01 de Janeiro de 2010 entrou em vigor o polêmico Codex Alimentarius. Mas você não sabe

exatamente o que é isso, pois não? Pois é exatamente o que eles querem!

O Codex Alimentarius é um Programa Conjunto da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação – FAO e da Organização Mundial da Saúde – OMS.

Trata-se de um fórum internacional de normalização sobre alimentos – sejam estes processados, semiprocessados ou crus – criado em 1962, e suas normas têm como finalidade “proteger a saúde da população”, assegurando práticas equitativas no comércio e manuseio regional e internacional de alimentos.

Traduzido em miúdos, o Codex vai trazer severas restrições à nossa já precária LIBERDADE de escolha em termos de alimentação e prevenção/tratamento de doenças. Sem falar que considerações mais complexas podem ser feitas sobre o impacto dessas medidas no controle populational do planeta e na concentração de riquezas.

Objetivos

Os principais pontos que representará essa complexa rede de regulamentações, que, quando implementadas, serão mandatórias para todos os países membros, cerca de 170 – o que inclui o Brasil:

  • Suplementos nutricionais, como vitaminas, por exemplo, não poderão mais ser vendidos para uso profilático ou curativo de doenças; potências de qualquer suplemento liberado, estarão limitadas a dosagens extremamente baixas, sub-dosagens, na verdade, e somente as empresas farmacêuticas terão autorização para produzir e vender esses produtos (preferencialmente na sua forma sintética) em potências mais altas – no caso da vitamina C, por exemplo, qualquer coisa acima de 200mg será considerada “alta”, e será necessária uma receita médica para se poder comprá-la.
  • Alimentos comuns, como o alho ou o hortelã, por exemplo, poderão ser classificados como drogas, que somente as empresas farmacêuticas poderão regulamentar e vender. Qualquer alimento ou bebida com qualquer possível efeito terapêutico poderá ser considerado uma droga.
  • Alimentos geneticamente modificados não precisarão ser identificados como tal, e não saberemos a origem do que estamos comendo; a criação de animais geneticamente modificados também já consta dessa mesma pauta, ou seja, vai ser difícil saber que bicho se está comendo.
  • Aditivos alimentares, a maioria sintéticos, como o aspartame, por exemplo, serão aprovados para consumo sem que se tenha conhecimento dos efeitos a longo prazo de cada um nem das interações entre eles a curto e longo prazos.
  • Todos os animais destinados ao consumo humano, deverão receber hormônios e antibióticos como medida profilática; sabe aquele “gado orgânico”, criado solto em pastagens e tratado só com homeopatia?… nunca mais!
  • Todos os alimentos de origem vegetal deverão ser irradiados antes de serem liberados para consumo: frutas, verduras, legumes, nozes… nada mais chegará à nossa mesa como a natureza fez – tem gente brincando de Deus, mas desta vez não para criar, e sim para DEScriar.
  • Os produtos “orgânicos” estarão completamente descaracterizados, pois terão seu padrão de pureza reduzido a níveis passíveis de atender às necessidades de produção em grande escala; alguns aditivos químicos e várias formas de processamento serão permitidos; tampouco haverá obrigatoriedade por parte do produtor de informar que produtos usou e em que quantidades – rótulos não serão obrigatórios na era pós-Codex.
  • Para a agricultura convencional, os níveis residuais aceitáveis de pesticidas e herbicidas estarão liberados em níveis que ultrapassam em muito os atuais limites de segurança! Em outras palavras, estarão envenenando nossa comida.

Resumo dos Objetivos

Os objetivos do Codex Alimentarius incluem:

  1. Globalização das normas.
  2. Abolição da agricultura/criação orgânica.
  3. Introdução de alimentos geneticamente modificados.
  4. Remoção da necessidade de rótulos explicativos de qualquer espécie.
  5. Restrição de todos os remédios naturais, que serão classificados como drogas.

Estes vídeos mostram de modo bem apropriado o que está sendo feito


http://www.youtube.com/watch?v=5w39dzhOlPY&feature=player_embedded

Alex Jones expõe esse terrivel segredo que está bem diante de nossos olhos e jamais poderemos ver se não sairmos do “convencional”.

Note que ao final do vídeo os comentários de Jones não correspondem com a realidade brasileira, pois aqui não temos opção praticamente.


http://www.youtube.com/watch?v=DRqHeVd_5P0&feature=player_embedded


http://www.youtube.com/watch?v=JkHLEMPhYkw&feature=player_embedded


Referências:

http://alimentacaoviva.blogspot.com/2008/11/codex-alimentarius-os-ltimos-dias-de.html

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Apócrifos, um cristianismo escondido?



Introdução

Os livros apócrifos são livros que a Igreja Católica rejeitou ao determinar o cânon bíblico, isto é, ao definir quais livros fariam ou não parte da Bíblia, processo este que durou pelo menos 5 séculos.

Alguns teólogos ”católicos” têm publicado obras sobre estes livros, afirmando haver neles um cristianismo autêntico que a Igreja Católica resolveu esconder das pessoas. Mais lamentável que esta resolução de alguns filhos da Igreja, é o apoio que eles têm de editoras ditas “católicas” que editam suas obras.

Nosso artigo não pretende atacar tais teólogos, mas sim o erro que propagam, por isso não lhes daremos a honra de serem citados em um dos nossos artigos.

Nosso artigo, procurará mostrar o erro que existe no trabalho destas pessoas.

Há alguma verdade nos escritos apócrifos?

Sim, há. Escritos apócrifos como o proto Evangelho de Tiago, a Didaqué e a Carta de Barnabé, têm em seu conteúdo doutrinas verdadeiras, transcritas da Tradição Apostólica. A Tradição Apostólica é a doutrina que os Apóstolos ensinaram e que foi transmitida oralmente aos primeiros cristãos.

A Tradição Apostólica deu origem aos livros que hoje compõem o Novo Testamento e também deu origem a alguns livros que não entraram no catálogo bíblico, por não serem considerados inspirados por Deus.

Podemos confiar nos escritos apócrifos?

Podemos confiar à medida que seu conteúdo se harmoniza com a Tradição recebida dos apóstolos.

No entanto, nem todo livro apócrifo teve origem na Tradição Apostólica. Conforme veremos a seguir, à medida que suscitavam as heresias no seio da Igreja, estas heresias davam origem á doutrinas heterodoxas (ortodoxas misturadas com heresia), que por sua vez deram origem a muitos livros apócrifos.

Um exemplo disto é o Evangelho segundo Pedro. Este evangelho surgiu em meados do séc II, pela cercania da cidade de Antioquia. Nesta época Serapião, era Bispo desta cidade. Este sucessor do Bispo Inácio de Antioquia (discípulo do Apóstolo Paulo), conhecedor e guardião fiel do depósito da fé, escreve uma obra combatendo o uso deste evangelho.

O Bispo Eusébio de Cesaréia (historiador da Igreja, séc IV), em sua obra “A Historia Eclesiástica” faz referência a este fato:

“mais uma obra, composta por ele [Serapião]: Sobre o evangelho dito segundo Pedro, para refutar as mentiras contidas neste evangelho, em vista de determinados fiéis da comunidade de Rossos, que baseando-se nessa pretensa Escritura, haviam-se desgarrado por doutrinas heterodoxas.” (HE VI, 12,2)

Transcreveremos o trecho desta obra transcrito pelo Bispo Eusébio:

“Efetivamente, nós, irmãos, acolhemos Pedro, e aos outros Apóstolos como se fossem o próprio Cristo; mas enquanto homens experientes, cônscios de nada de semelhante termos recebido, rejeitamos os pseudo-epígrafos, com estes nomes.

Eu também, quando ao vosso lado, supunha que estáveis todos apegados à fé verdadeira, e sem ter lido o evangelho apresentado por eles sob o nome de Pedro, eu dizia: Se for somente isso que vos parece contrário, pode ser lido. Mas agora soube que dissimulava certo sendo herético; ao menos assim me foi comunicado. Voltarei, portanto, depressa para junto de vós. Por isso, irmãos, aguardem-me dentro em breve.

Nós, porém, irmãos, tendo sabido que a heresia pertencia a Marcião, o qual se contradiz a si mesmo, desconhecendo o que afirma conforme podeis verificar por aquilo que vos foi escrito, pudemos efetivamente, por meio de outros adeptos deste evangelho [segundo Pedro], isto é, os sucessores de seus primeiros introdutores ? que denominamos docetas, pois a maioria de suas idéias pertence a esta doutrina ? pudemos, digo, por este meio, obter de empréstimo o livro, percorrê-lo e encontrar ali, junto da verdadeira doutrina do Salvador, alguns acréscimos, que submetemos a vosso juízo” (HE VI, 12,3-6)

Vimos então, que o tal pretenso Evangelho de Pedro, nada mais foi que um produto da heresia Marcionita ou doceta, oriundo de meados do séc II.

O que os antigos dizem sobre os apócrifos?

A Igreja Católica viu a necessidade de formar um catálogo bíblico (definir a lista de livros que poderiam ser considerados divinos e seguros) à medida que pretensos escritos atribuídos aos apóstolos foram surgindo e foram sendo adotados pelos cristãos. Como as heresias não surgiram de uma só vez, isso explica porque a Bíblia demorou séculos para surgir.

Vejamos outros testemunhos dos sucessores dos apóstolos sobre os escritos apócrifos:

Sobre os apócrifos de Pedro

“Com efeito, de Pedro apenas uma carta, classificada como primeira, é reconhecida por autêntica e os próprios antigos presbíteros utilizaram-na, citando em seus escritos como genuína. Quanto àquela enumerada como segunda, tivemos notícia de que não é testamentária, todavia muitos a consideravam útil e foi tomada em consideração com as demais Escrituras.

Relativamente aos Atos que trazem seu nome, ao Evangelho dito segundo Pedro, ao Kerygma e ao suposto Apocalipse de Pedro, sabemos que não foram de modo algum transmitidos entre os escritos católicos e que nenhum escritor eclesiástico, nem dentre os antigos, nem dos atuais, utilizou testemunhos destas obras” (HE III,3,1-2)

Sobre os apócrifos atribuídos aos demais apóstolos

“Achamos necessário fazer igualmente o catálogo dessas últimas obras, separando-as das Escrituras que segundo a tradição da Igreja, são verdadeiras, autênticas e reconhecidas, dos livros que, ao invés, não são testamentários, mas contestados, apesar de serem conhecidos pela maior parte dos escritores eclesiásticos. Assim, poderemos conhecer esses livros e os que, entre os hereges, são apresentados sob o nome dos apóstolos, que se trate dos Evangelhos de Pedro, de Tomé, de Matias, ou dos Atos de André, de João e dos outros apóstolos. Jamais entre os escritores eclesiásticos que se sucederam, houve quem julgasse conveniente relembrá-los.

Aliás, o estilo se aparta do costumeiro modo de falar dos apóstolos; o pensamento e a doutrina que encerra acham-se quanto possível em contraste com a verdadeira ortodoxia. Prova evidente de que esses livros são produtos heréticos. Em conseqüência, não merecem nem mesmo ser colocados entre os apócrifos, mas sejam rejeitados como inteiramente absurdos e ímpios.” (HE III,25,6-7)

Conclusão

Vemos aqui, que a Igreja fiel guardiã do depósito da fé que recebeu dos apóstolos, através do Magistério dos legítimos sucessores dos Apóstolos, sempre procurou preservar os cristãos do erro e da mentira.

Nosso Senhor Jesus Cristo, prometeu infabilidade (cf. Mt 16,18-19) e auxílio à Sua Igreja até o final dos tempos (cf. Mt 20,28). E a história mostra, através do testemunho dos antigos bispos e presbíteros, que Ela sempre foi porto seguro para todo aquele que deseja conhecer a Verdade (cf. 1Tm 3,15).

Os pretensos teólogos da doutrina apócrifa, ditos ?católicos?, sem obediência à Santa Igreja, acabam cometendo o erro de seus predecessores; que no dizer do Bispo Eusébio de Caséria (séc IV): “baseando-se nessa pretensa Escritura, haviam-se desgarrado por doutrinas heterodoxas.”

FONTE